"𝘣𝘢𝘤𝘬 𝘵𝘰 𝘵𝘩𝘦 𝘱𝘢𝘴𝘵"
AKAASHI KEIJI
— Bom... Você conseguiu — Digo rindo
— É, eu sei — Bokuto disse se achando, o que me fez rir mais ainda
Meu coração estava batendo muito forte, muito forte mesmo, eu sentia minhas bochechas esquentarem e meus pensamentos ficarem confusos, era como se Bokuto tivesse invadido eles e me feito esquecer de tudo
— Bokuto — Digo para que só ele escute — Eu...acho que posso retribuir seus sentimentos
— O que?! É sério? — Ele diz sorrindo
— Sim... — Digo olhando no fundo de seus olhos — Mas devemos ir com calma
— Você... Tá falando sério mesmo?! — Ele diz quase gritando — Tipo, mesmo, mesmo?!
— Sim, mesmo, mesmo — Digo sorrindo e praticamente do nada Bokuto puxa meu rosto e junta nossos lábios, porra
Ele me beijava lentamente, de uma forma carinhosa. O beijo era bom, gostoso, lento, era realmente muito bom, tipo muito, mas infelizmente teve que parar devido a falta de ar, que bostaNos olhamos por um tempo e sorrimos, eu estava tão feliz, mas tão feliz
— Gaashe... Eu amo você, sabia?Sei que deveríamos ir com calma, mas eu precisava te dizer isso — Ele diz sorrindo
— Eu também te amo... Eu te amo muito, muito mesmo — Digo retribuindo o sorriso
Ele me abraça e logo após deixa vários beijos espalhados pelo meu rosto, e é óbvio que eu retribui todos até chegar em seus lábios, que por sinal estavam muito beijaveis, então eu o puxei e o beijei de novo
Estava tudo bem entre nós agora, eu estava muito feliz, muito mesmo, estar com Bokuto era tudo o que eu queria no mundo todo e agora isso se realizou, nós estamos juntos e não é só como amigos— Bokuto... Eu amo você — Digo entre o beijo
— Eu também amo você!!!! — Ele sorri e me beija novamente
Eu descobri que amo beijar o Bokuto, ele beija bem pra caralho, mas acho que não é só isso que eu amo nele, sei lá, acho que o que eu amo mesmo é ele, ele é o amor da minha vida e eu quero passar o resto da minha vida com ele, afinal ele é a pessoa que eu amo
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O Garoto Do Metrô - Bokuaka
أدب المراهقين𝐀kaashi 𝐊eiji, um homem dos anos setenta que foi misteriosamente para os anos dois mil após um pequeno curto circuito em uma estação de metrô qualquer, o que era uma bosta, afinal ele não conhecia ninguém, apesar de um muleque de dezessete anos qu...