໑the neighbor

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  Era o han, ele entra com uma xícara de café.

- quer eu trouxe para você -ele fala estendendo a xícara.

- já tomei café -falo me revirando na cama.

- idai, eu trouxe para você -ele fala se sentando na cama.

  Ficamos em silêncio por um tempo. Até ele quebrar o mesmo.

- olha eu… acabei ouvindo a conversa de vocês -ele se refere a eu e meu pai, eu me levanto e olho para o mesmo.

- oque você ouviu ? -fala olhando ficsamente para ele.

-  eu ouvi tudo… -ele larga a xícara e olha para baixo.

- jiwoo eu queria saber se você está bem com tudo isso, sei que nos não somos proximos, mais pode me falar -han fala olhando para mim. Aqueles olhos, por um momento me esqueci de responde ele.

- não, e-eu não preciso conversar com ninguém -falo rápido me levantando da cama.

- crianças, precisamos conversar -meu pai fala entrando no quarto.

  Nos fomos para a sala, lá estávamos todos reunidos, queria muito que fosse alguma coisa do tipo: "jiwoo, han, vocês não vão mais se casar"

  Eu estava completamente errada…

- crianças, nós queremos fala que o senhor é a senhora han vão se mudar para a casa do lado -meu pai fala.

  Eu o olho com cara de surpresa, olho para han que está com a mesma reação.

- para casa do lado? Que casa do lado? -pergunto.

- nos vamos construir uma casa do lado da nossa, que vai ser dos pais de han -meu pai diz.

  Eu só queria gritar com todo mundo, mais mantive a calma e agi normalmente.

- ok então é só isso? -pergunto me levantando.

- é sim.

  Subo para meu quarto me jogando na cama novamente. Eu acabei adormecendo ali mesmo.

  Acordei uma hora depois, eu estava morrendo de tédio, então resolvi sair de casa. Tomei um banho rápido e vesti um a saia com um cropedd. Peguei uma bolsa e saí, quando estava passando pelo corredor sinto alguém segurar meu pulso.

- aonde você vai? -olho para trás e vejo han.

- que isso garoto, levei um susto -falo me soltando dele.

- aonde você vai? -ele pergunta mais uma vez.

- eu vou sair, porque, você é meu namorado agora?

- vai sair? Para onde, me espera um pouquinho que já vou -ele fala animado entrando no quarto de óspedes. Era óbvio que eu não ia esperar ele, estão deci as escada.

  Em menos de um minuto ele aparece do meu lado na porta.

- você não ia me esperar? -ele pergunta fazendo cara de choro.

- e eu sou obrigada a te esperar? -falo saindo, e ele vem atrás de mim.

- aonde você vai? -ele me pergunta.

- não sei, estava entediada em casa.

- e você, porque está me seguindo? Parece até um cachorrinho carente.

- eu, cachorro?  não sou não -ele faz cara de indignado.

- é sim -falo tentando segurar minha risada.

- eu não sou não -ele fala bravo, parando e caminhar.

- tá, tá, não precisa ficar bravo não tá, era só uma brincadeira.

𝐒𝐄𝐌𝐏𝐑𝐄 𝐕𝐎𝐂𝐄̂ -ʜᴀɴ ᴊɪsᴜɴɢ Onde histórias criam vida. Descubra agora