UMA LUZ rápida refletiu no meu rosto, abri meu olhos e vi uma sombra alta fechando a porta. Meu coração disparou e a figura ficou parada, com a postura rígida na frente da porta.
As batidas do meu coração estouravam em meus ouvidos e minhas mãos tremulavam.
A figura tinha costas largas e aparentava ter 1,80 de altura, era um homem.O homem começou a caminhar na minha direção e eu rapidamente estiquei o braço para apertar o botão que chamava a enfermeira, mas ele acelerou os passos e segurou minha mão enquanto se inclinava em direção ao meu rosto.
— Shhhh.
A luz que escapava das fretas da persiana iluminou o rosto do homem que estava encima de mim e eu perdi o ar de vez.
— Nascimento? - Indagou sem reação.
— Eu vim ter o meu agradecimento. - Disse com a voz baixa.
— Agora?
— Eu não aguento esperar, não sou um homem de paciência, e você sabe o quê eu quero.
— Não, você disse que a única coisa que você queria, você não poderia ter.
— E se eu disser que essa coisa é você? Você vai foder comigo ou vai dizer que não posso te ter? - Nascimento proferiu tais palavras em um tom baixo, enquanto roçava seus lábios nos de Arabella.
— Me responde, Arabella. - Disse Nascimento, autoritário.
Vendo que ela ainda não tinha respondido, Nascimento enfiou os dedos no cabelo de Arabella e puxou com firmeza para trás, enquanto arrastava sua boca pelo pescoço dela, deixando um rastro molhado com sua língua quente.
— Diz pra mim, você vai foder comigo, Arabella? - Indagou com a voz rouca.
Ele não tinha pudor algum com ela e isso deixava ela molhada. Lentamente, ele distribuía beijos molhados pelo pescoço, enquanto segurava a base dos fios do cabelo com força e arrastava a outra mão vagarosamente em sua coxa.
Arabella arfou quando a língua dele lambeu seus lábios finos.
— Você vai deixar eu te colocar de quatro nessa cama e foder você? - A mão de nascimento chegou na virilha.
— Vai deixar eu tocar você....assim? - A mão dele adentrou sua calcinha.
Arabella jogou a cabeça pra trás e soltou um gemido arrastado quando o dedos ágeis de Nascimento começaram a trabalhar em seu clítoris inchado.
Ele escorreu os dedos para baixo por cima de sua abertura.
— Porra, você tá pingando.
Ele afundou dois dedos dentro dela e ela arqueou as costas e gemeu.
— Abre mais as pernas. - Mandou de forma autoritária.
No automático, ela abriu mais as pernas e flexionou os joelhos.
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𝐒𝐚𝐠𝐫𝐚𝐝𝐨 𝐏𝐫𝐨𝐟𝐚𝐧𝐨 - 𝐂𝐚𝐩𝐢𝐭ã𝐨 𝐍𝐚𝐬𝐜𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨. 18+
FanfictionConsumido pelo cansaço da vida fatídica, Roberto Nascimento se abre para um desejo profano de ter uma mulher muito mais nova que ele na sua cama. - Eu te odeio Roberto! Você é desprezível, sinto nojo em olhar nessa sua cara de sínico e arrogante! ...