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No dia seguinte combino com a Leonor de irmos à praia.

No dia seguinte combino com a Leonor de irmos à praia

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Posto este story, e claro, João curte.
Fico com a Leonor até às 19 e depois vou para minha casa.
Estou agora com um pijama preto de renda, muito bronzeada mas vermelha nas bochechas.
Faço um pizza, sento me e como, vou quase a fim quando ouço a campainha.
Vou ver quem é, adivinhem só, João.

- O que precisas? - pergunto eu de cara trancada.

- De ti - assim que João acaba de falar ataca a minha boca. E eu não parei logo.

Ao fim de uns segundos ponho a mão no seu abdominal e afasto-me.

- João, tu gostas dela, para. - digo eu.

- Não Carolina eu não gosto dela, eu não quero saber dela para nada, eu só te quero a ti porra, não entendes?

- Não, não entendo. - respondo-lhe e ele fica confuso.

- Estavas bêbado para a beijar mas conseguis-te perceber que me magoou naquele exato momento.

- Carolina eu já te expliquei, eu estava bêbado sim mas percebi logo que te magooei porque gosto de ti e tu tens toda a razão.

- Não. Se tu gostasses de mim não lhe terias beijado por mais bêbado que estivesses.

- Carolina perdoa-me por favor.

- Vai para casa, João.

O mesmo obdece, ouço o a choramingar enquanto fecha a porta.
Estou um pouco arrependida, acho que ele merece ser perdoado mas tenho de mostrar que sou determinada e não aceito mentiras.
Vou dormir, é o melhor que tenho a fazer.

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Acordo por volta das 10:30 e tenho piscina na casa do Tiago (Gouveia) marcada para as 14:30 com a Leonor, o Toni e mais uns quantos amigos dele.

Despacho-me, visto um biquini vermelho, um vestido branco por cima, almoço e espero a boleia da Leonor.

Chegamos e vejo António com João, mas logo de seguida deparo-me que também está lá o Edgar.

Estendo uma toalha na relva ao lado da Leonor, depois de meter o bronzeador, estou deitada de barriga para baixo, Edgar sai da piscina e deita-se por cima de mim, e admito, senti o amigo dele, alias, amigão.

- Edgar tu estás gelado, saii!!! - digo eu num tom de voz mais alto.

- Oh carolzinha vá lá, é so um abraço - diz ele a meter os seus braços no meio da toalha e da minha barriga dando-me assim um abraço

- Tenta dar menos nas vistas mano - diz António para João.

Seco com a toalha a parte que Edgar tinha molhado, calço os chinelos e vou à cozinha do Tiago para ir buscar alguma bebida.

- Porque é que me fazes isto - pelos vistos João tinha vindo atrás de mim para me perguntar isto.

- Isto oque? - pergunto eu despercebida

- Não te faças de parva, sabes perfeitamente do que falo - aqueles olhos de João deixam-me fraca.

- Olha João a culpa disto tudo é tua, o erro foi teu. Agora com licença que não planeio ficar aqui.

João pega no meu braço e afirma: "Isto não vai ficar assim".

- Aham, quero ver - digo indo-me embora com um copo na mão, e com um olhar desafiador.

As horas vão passando e João não tira o seu olhar de mim.

Está na hora de ir embora, agradeço o convite ao Tiago, vou embora com a Leonor e ela leva-me até casa.

Entro, tomo banho e arrumo as coisas que levei para a piscina.
Faço um nuddles, como-os e vou ver televisão para o sofá.
Ouço a campainha, fds.
Abro a porta e lá está ele, o João.

- Eu estou farto Carolina, odeio ver aquele gajo no meu lugar.

- Que lugar? - pergunto-lhe.

- Este - João fecha a porta e beija-me, pega-me ao colo e leva-me até ao meu quarto.
Deita-me na cama e tira o meu pijama, fico apenas com umas cuecas brancas de renda.
João ataca a minha boca e eu tenho as minhas mãos em sua cara para o beijar melhor.
Vai descendo a sua boca até aos meus peitos, espalha beijos e desce mais até à minha barriga.
Inclino-me para João deitar-se, tiro a sua t-shirt e distribuo beijos quentes nos seus abdominais. Vou para de baixo dos lençóis, enquanto o faço vejo João a sorrir. Puxo os seus calções para baixo juntamente com os boxers e faço o meu melhor, tanto com a mão como com a boca, consigo ouvir João ofegante, sem conseguir respirar como deve de ser. Volto para cima e voltamo-nos a beijar.
João tira as minha cuecas, segura nas minhas coxas, e começa a trabalhar com a sua língua. Vou dando leves gemidos, o que faz João começar agora a colocar os seus dedos dentro de mim.
Meto a minha mão nas suas costas (a outra mão está agarrada ao lençol para eu não gritar) arranho-o com as minhas unhas nas suas costas e subo até à sua nuca.
Aponto para a minha mesa de cabeceira, João abre a gaveta, tira o preservativo e abre-o desesperado.
Mete-o e vai com tudo.
Enquanto entra e sai dentro de mim, vai agarrando nos meus peitos e chupa-os.
Cada vez vou gemendo mais alto, e ele entra mais fundo e com mais força.
Estamos suados, eu já não gemia, gritava de dor e de satisfação. Já João, dava gritos masculinos.

- J-João.. - tento dizer eu.

João só irá parar quando gozar, ficamos nisto mais uns 2 minutos e ele chegou ao seu objetivo, logo de seguida foi a minha vez.
Ele ves-te os boxers, eu as cuecas e a parte de cima do pijama.
Estamos os dois deitados a tentar recuperar a respiração.

- Não penses que não estou chateada - digo eu a olhar para o teto.

- Isso já te passa. - diz João a sorrir, de seguida dá-me um beijo, puxa os lençóis para cima, fazemos conchinha e adormecemos.

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Impossível. - JOÃO NEVESOnde histórias criam vida. Descubra agora