Capítulo 9

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Chegamos a casa dela, achei mais comodo leva-la onde se sentiria mais segura...

Ela abre a porta para entrarmos, logo en seguida a fecha vindo pra cima de mim e me beijando novamente

Me guiando até seu quarto em meio aos beijos que se tornavam cada vez mais quentes

Ela praticamente me colocou sentada em sua cama, sentou em uma das minhas coxas e voltou a me beijar quase que desesperadamente

Uma de minhas mãos descem suas costas até encontrar e apertar sua bunda, a trazendo para mais perto de mim e a outra volta a ir para baixo de sua blusa para arranhar o seu abdomem

Ela tira sua camiseta o mais lento possivel para me torturar, ficando apenas de top

Eu juro, essa mulher parece uma obra de arte, o conjunto da obra é incrível

Prontamente me ajuda a tirar minha camiseta também e distribuo beijos pelo pescoço dela

Duda: Não me deixa marcada, por favor (fala ofegante)

Luana: Não vou...

Aquela altura já era tarde ela ter me pedido isso, todo o cuidado ja tinha ido com Deus, e o pescoço dela ja estava todo mordido por mim que desci ate a altura dos seus peitos.

Ela levanta os braços para que eu possa tirar o top dela, aproveito para deitar ela na cama, volto a altura dos seus peitos e começo a sugalos, morder e passar a língua intercaladamente, sentindo a respiração dela ficando mais pesada quase se tornando gemidos

Desço mais pelo corpo chegando ao abdomen dela que não pude passar sem morder e beijar também enquanto desabotoava sua calça de forma lenta e a tirando

Ela se senta na cama abrindo as pernas...

Ela me puxa pra um beijo rápido e me empurra pra baixo em direção de sua intimidade

Duda: Me chupa, vai... (pede com o tom de voz manhoso mas mandao ao mesmo tempo)

Me ajoelho na sua frente ajeitando suas pernas nos meus ombros, mordo o interno das suas coxas e beijo ao redor da sua virinha a fazendo se contorcer quase implorando para eu ir aonde ela queria

Luana: Deixa eu tirar isso, ta me atrapalhando (falo enquanto tiro sua calcinha e sorrio maliciosa)

Deixo logo de cerimonia, olho para cima pra ver a carinha de safada que ela fazia, e muito bem por sinal

Começo passando a língua de leve e logo aumento o ritmo, alternando entre chupadas

Ela apertava um dos meus ombros e com sua outra mão apertava minha boca na sua direção, apertando as pernas na minha cara também

Os gemidos que eram baixos e tímidos ganham volume e tomam conta do quarto

Sinto ela pulsar na minha boca e volto a olhar para cima pra ver o rosto dela

Ela estava de olhos fechados, mordendo os lábios e seu peito subia e descia com a respiração ofegante

Aperto suas coxas e volto a me concentrar em chupa-la

Duda: Caralho...      assim eu vou gozar

Ela mal termina de falar e se derrama na minha boca, ficando toda trêmula e me apertando ainda mais contra sua intimidade

Faço o caminho de volta ate encontrar sua boca

Mesmo ainda com os espamos do orgasmo que acabou de ter, ela praticamente me joga na cama e volta a ficar por cima de mim

Meu mal caminhoOnde histórias criam vida. Descubra agora