Yamaguchi, um filho misterioso da Deusa Ártemis. Tsukishima, o filho prodígio do Deus Zeus, se deparam com uma paixão repentina que nem os céus podem impedir. Mas uma maldição lançada na Grécia, faz com que até sua paixão pareça um pecado.
︶𝆹𝅥🏛️೨﹒A Fanfic a seguir apresenta um conteúdo de mitologia grega, além de possuir linguagem imprópria, tirando isso, nada.﹒𑁯ᰍ﹒﹒︶
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Em muitos momentos quando você percebe que os deuses realmente se apaixonaram por mortais, você enxerga que o amor é um sentimento passageiro até demais...
Os Deuses amaram sim diversos mortais, amores que não foram esquecidos e às vezes, para honrar seus amores, os deuses o transformavam em flores ou plantas...
Mas sentir esse sentimento é difícil, é mais difícil ainda fazer ele durar para sempre...
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Pov Yamaguchi.
Quando Tsukishima me tomou um beijo profundo de novo, tomei consciência de o porque ele estava agindo daquele jeito, então segurei em seus ombros e o afastei de mim. Com sucesso, o empurrei levemente para trás e me levantei ficando a sua frente.
─ Já chega disso! ─ respirei fundo enquanto engolia seco pela sensação de beijo recente. Apertei os ombros dele e o encarei. ─ Por favor, se controle um pouco, certo?
Vi ele concordar com a cabeça e ficar sentado no mesmo lugar enquanto eu solto seus ombros. Passo a mão em meu rosto enquanto ele ganha um tom vermelho, mais vermelho que o normal, e o meu estômago segue seu ritmo enquanto se revira com o resto de suco que eu tomei e estava na minha mochila.
─ Yamaguchi...eu... ─ ouvi Tsukishima comentar enquanto me encarava com aquele olhar de corações novamente, então apenas cortei sua fala pela raiz.
─ Me escuta! Você precisa dormir um pouco, descansar, ok? ─ puxei ele pela mão e então o levei até a barraca que eu havia montado.
Chegando lá, o empurrei para dentro e o encarei enquanto puxava um cobertor do chão da barraca e entregava na mão dele. Arrumei tudo lá dentro e vi ele segurar minha mão para que eu não fosse embora dali.
─ Tadashi...acredite em mim, o que eu falei é real. ─ ele me encara com um olhar suplicante enquanto eu apenas respiro fundo.
─ Durma um pouco. ─ segurei seus ombros e fiz ele se deitar. Saí rapidamente da barraca e me sentei do lado de fora, enquanto deixava o ar dos meus pulmões, saírem devagar.
