capítulo 3 -uma ameaça

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Depois de alguns anos, Alis, começou a empenhar-se mais no hospital de cientistas e começou a ajudar mais pessoas. Além disso, começou a tentar desenvolver o soro do rejuvenescimento.

Tudo estava indo bem, até que em um dia, um estranho mascarado com uma roupa verde cintilante entra no hospital.

-as portas da entrada do hospital são arremessadas para longe-

—Olá, Senhores e Senhoras cientistas! -entra no hospital- eu me chamo, senhor Veneno! E eu vim a procura de um produto químico especial.. Um produto que pode fazer tudo voltar as suas origens.. Eu quero o soro do rejuvenescimento!

Uma cientista fala de longe;

—Nós não fabricamos nenhum produto químico assim..!

—oh, jura? -Se aproxima ameaçadoramente da cientista- tem certeza?

—S-sim, eu juro! -Se afasta um pouco-

—oh, se é assim.. -pega um objeto com um formato de uma maçã verde e atira nos pés da cientista, fazendo o objeto quebrar, e respectivamente um líquido verde cai nos pés dela, queimando-os-

—AAAH!! -começa a chorar-

—Bem, Mais alguém sabe desse soro?!

—Eu sei!

Um outro cientista fala de longe, apontando para o corredor C (que era o corredor das pessoas com habilidades especiais).

—hm.. Até que enfim, uma pessoa com amor a vida.. -vai em direção ao corredor C, e lá, vê um monte de portas com numeração- droga..

-

No mesmo corredor, na porta 23, está Alis e alguns cientistas. Eles já se bem que tem alguém no hospital ameaçando a vida de todos.

—E agora, o que fazemos?

—Bom, teremos que ficar calmos, vamos pegar o armamento e se preparar para a chegada dele.

Diz Alis, com um tom sério e preocupado.

-

Enquanto isso, O senhor veneno, vai até a sala de segurança, e lá, faz que as portas do corredor C se abram.

Ele então volta para o corredor C, e vê muitas pessoas saindo das portas, menos da porta 23.

—Achei você! -corre rápido em meio a multidão de pessoas, até que esbarra em um garoto-

o garoto cai, e faz o senhor veneno cair também. Na blusa do garoto estava escrito seu nome, que era; Miu Xavier

—Sua praga, eu vou te destruir..

—Ah, Lo siento, ¡no era mi intención hacer eso!

(ah, perdão, não era minha intenção fazer isso!)

—Grr, saí da frente -joga o garoto na parede-

-
O senhor veneno, vai então, na sala 23, onde é surpreendido por uma descarga elétrica muito forte, onde faz ele bater com muita força na parede.

—Hmm.. -coloca a mão na cabeça, sentindo dor- o que foi isso?!

—Fui eu!

Alis, saí da sala, com uma armadura completamente azul escura, enquanto suas mãos, saiem pequenas faíscas.

—Quem é você?

—Eu sou.. Ahhh.. Bem, eu sou o Homem Raio!

—Parece plágio.. -Se levanta-

—Não importa! Quem é você, e o que você veio fazer aqui?!

—ah, pode me chamar de Senhor veneno! E eu vim pegar uma coisa, um soro, o soro da imortalidade!

—Ah, então é isso? Bem, vai ter que passar por mim, para pegar esse soro! -se prepara para atacar-

—Isso vai ser fácil!

Então, começa uma briga, entre homem raio e senhor veneno.. A briga ia de frascos de ácido, que poderiam derreter até um pedaço de titânio, até descargas elétricas que faziam o lugar ficar todo brilhante. Até que senhor veneno joga um frasco, com um tipo de gás, que quando em contato com o ar, faz o local ficar escuro. E então, senhor veneno, foge, deixando Homem raio sozinho.

Depois que o gás some, se revela a armadura de Alis um pouco quebrada, e enquanto isso, Alis se toca que o inimigo fugiu.

—Droga..

Alguns dias depois, Alis estava em sua casa, tentando entender por que daquilo acontecer.. E até mesmo, saber por que sua família tinha criado uma armadura de proteção daquele nível.. Mas ele estava sem resposta, tudo que ele podia fazer era ficar inquieto.

—Como ele fugiu.. Como eu deixei ele fugir?! Aaah, droga, droga, droga!! -Arremessa um livro, e dentro desse livro, uma folha de papel caí-

Na folha de papel, estava a antiga proposta que ele tinha feito com seu antigo amigo.

—an? Por que eu ainda tenho isso? Ah, certo, eu preciso descançar um pouco.. Eu to surtando.

Alis, guarda o antigo acordo e vai dormir. Ele mal sabia que a noite seria um pouco longa do que as outras noites.

Continua..

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