capítulo 2 -micro-problemas

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Duas semanas depois do acontecimento do capítulo 1...

-Kate bate na porta de Alis-

—Está aberta!

—oh, sim -Abre e fica em frente a porta-  chefe, eh, tem um homem querendo falar com o senhor.. Ele está lá em baixo faz um hora.

—oh, certo, eu estarei descendo agora.

—certo. -fecha a porta e vai avisar ao homem-

Depois de alguns minutos, Alis, desce do guarto, ainda de toalha.

—finalmente, pensei que você nunca iria descer aqui.. E pelo visto, ainda não está de roupa.

—Roupas não importam quando você é milionário.. Agora, me fale, quem é você? -desce as escadas e vai em direção ao homem-

—ah, sim. Esqueci de me apresentar, eu sou Magno Fênix.. Sou seu tio.

—o que? Você está brincando? Meu tio morreu quando eu tinha 10 anos de idade.. Quem é você de verdade?

—Eu sou realmente seu tio. Na verdade, eu não morri, eu só me escondi por alguns longos anos.. De onde você acha que puxou esse corpão?

—hum.. Caramba -senta no sofá, ainda de toalha- eu não acredito que tenho um tio.. Isso é incrível! Mas, o que você faz aqui?!

—Bom, eu vim mostrar uma coisa.. Que está sendo estudado desde sempre em nossa família. Eu vim mostrar a tecnologia que cura, a grande caixa de benções de Pandora.. Os micro-robôs cerebrais.. Eles podem curar, devolver movimentos, e até mesmo, habilidades especiais.. Bom, agora, esses robôs e os estudos dele seram seus.. Só seus.

—O que?! Está falando sério?! Eu não acredito nisso, robôs que curam e dão habilidades.. Isso é incrível..

—bom, já que eu estou quase morrendo, vou passar os termos para você -Entrega uma caixa, que contém os documentos e os termos dos micro-robôs- essa tecnologia é de alta ponta, só os mais ricos tem ela! E agora, você á tem!

— uow -Pega a caixa-

—Bom, agora já vou indo... Não quero deixar seu dia mais longo.. -ele vai em direção a porta e sai-

—que Incrível..

Ele sobe para seu quarto e passa duas horas só lendo os documentos, verificando se tudo estava certo.. E Enfim, assina tudo e entrega ao cartório de confirmações.

Depois de alguns dias, uma carta chega na casa de Alis, o convidando para ir a um hospital cientistas, onde eles testavam remédios, tecnologias e entre outras coisas para o bem da humanidade.

—Certo, é esse lugar.. -entra no hospital-

—Ó, o você deve ser o senhor Alis! -aperta na mão de Alis- seja-bem vindo!

—ó, obrigado! -aperta na mão da recepcionista, retribuindo o aperto-

—venha, eu vou lhe apresentar o hospital! -Andando e mostrando algumas salas- o corredor B serve para remédios e entre outras poções, e o corredor A serve para testar tecnologias e métodos de armamentos.

—E aquele corredor, o corredor C?

—Ou -para de andar- aquele corredor é onde pessoas que tem habilidades especiais são testadas.. Mas pode ter certeza -coça o nariz- elas são bem tratadas.. Ok, vamos prosseguindo.. -continua andando-

—ah, certo.. -olha para o corredor C por uns instantes e depois volta a andar com a enfermeira-

Depois de algumas horas, Alis volta para casa.

—Ah, finalmente, o dia foi longo pra caramba.. -sobe para o quarto, tira toda sua roupa e deita em sua cama- agora eu–.. -o celular toca- droga, quem deve ser?! -atende- alô? Quem fala? Robson? Ah, sim, o que você quer? Se desculpar? Certo... Estarei aí ás 10:30 da manhã, não se preocupe. Tchau -desliga o telefone- o que ele quer?! Ahf, esquece..

No dia seguinte, ele se arruma e pede para o empregado arrumar a bagunça do quarto dele, e então, ele vai em encontro de Robson.

—Robson, o que você queria?

—ah, olá, Alis. Eu só vim pedir desculpas, vamos, entre, sinta a vontade -coloca a mão no cabelo-

—bom, eu acho que eu também perdi a razão naquele dia.. Bom, eu deveria ter entendido seu lado.. Fui meio idiota..

—nah, todos erram.. Bom, eu queria que você me seguisse, eu queria lhe mostrar uma coisa..

—certo. -segue Robson pela empresa-

—chegamos -ele abre uma porta-

A porta que Robson abre revela uma sala cheia de produtos químicos estranhos e no meio da sala, está uma maleta preta, escrita, soro do rejuvenescimento.

—aí, meu deus, o que é isso?! -entra na sala-

—isso, meu amigo, é a sala de testes, e lá na frente, está o delicioso soro do rejuvenescimento! -pega a maleta e abre-

—caramba, isso é estranhamente incrível! -pega o soro-

—haha, sim, não é? E aí, você topa vender o soro comigo?

—v-vender? Robson, você disse que só queria se desculpar! Não disse que queria fazer a proposta voltar a tona.

—cara, pensa com a cabeça de cima! Vamos ficar ricos!! Entenda, vai, me devolve o soro. -estica a mão, tentando pegar o soro-

—não, eu não vou deixar você vender isso.. Desculpa...-vira de costas e anda até a porta-

—eu sabia que você ia fazer isso.. -joga a mala no chão e puxa uma arma do bolso- eu não queria fazer isso..

—o que você está falando? -se vira para Robson- ah, meu Deus!!

—desculpa, amigo.. -Atira na cabeça de Alis-

Alis, então, caí no chão junto com o frasco que tinha o soro, fazendo assim, o frasco quebrar. Com o barulho e ao ver o frasco quebrado, Robson foge, porém, acaba escorregando no sangue de Alis e uma prateleira de produtos químicos estranhos caí em cima dele, fazendo-o desmaiar.

Enquanto isso Alis, estava deitado em uma poça de sangue e soro.

Por causa do barulho, alguns funcionários chegaram na sala, e junto deles o guarda costa de Alis.

Alis, então, é levado pelo guarda costa para o hospital de cientistas.

No hospital;

—ai meu Deus.. O que aconteceu com ele?

...

—pegue o soro.

...

—já coloquei os micro-robôs..

...

—ele está reagindo..

           
           ....

-acorda-

—Ahn.. Droga.. O que aconteceu?!

—oh, boa noite, senhor Alis.. Bom, como eu posso falar isso, bem.. O senhor levou um tiro.. Mas o senhor vai ficar bem, colocamos os micro-robôs na sua cabeça para lhe manter vivo.

—o que?! Vocês colocaram o que na minha cabeça?! Não.. Por favor não.. -desmaia-

Alguns dias se passaram, e Alis foi levado para sua casa.

-acorda e se levanta com dificuldade-

—ahn -se olha no espelho e vê a cicatriz  do corte- está, curado? Como? Hm..

-Kate bate na porta-

—entre..

—ah, senhor Alis -Tampa a cara, pois ele estava só de toalha- o seu café está pronto..

—Certo, eu estou indo..por favor, fale para todos saírem da casa..eu quero ficar sozinho.. Sempre sozinho.





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