memories and events

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Os dias se transformaram em semanas, e Clara foi finalmente liberada do hospital. Irene, Antônio e Clara retornaram ao Brasil, onde começaram a reconstruir suas vidas em uma nova dinâmica familiar. As conversas à noite, as refeições compartilhadas e os momentos de riso e alegria começaram a substituir as lembranças dolorosas.

Antônio se dedicou a cuidar de Irene e Clara, e ao mesmo tempo, mantinha a fazenda funcionando com a ajuda de Caio. Era um equilíbrio delicado, mas ele se sentia mais completo do que nunca, com um novo propósito em sua vida.

Certa noite, enquanto Clara dormia profundamente, Irene e Antônio decidiram relaxar na varanda da casa de Antônio. A noite estava quente, e o céu estrelado parecia prometer um futuro cheio de possibilidades. Irene estava vestida com um vestido leve de verão, e Antônio não podia deixar de admirar sua beleza serena.

"Esta noite está perfeita", comentou Irene, olhando para o céu. "Eu não sei como agradecer por tudo o que você tem feito por nós, Antônio."

Antônio se aproximou, segurando a mão dela. "Irene, você e Clara trouxeram uma nova luz para a minha vida. Eu sou o único que deveria estar agradecendo."
Eles se entreolharam, a tensão entre eles crescendo. A proximidade de seus corpos, o toque suave de suas mãos, tudo contribuía para um momento carregado de desejo e emoção. Antônio inclinou-se para a frente, seus lábios roçando levemente os de Irene em um beijo suave.

Irene retribuiu o beijo, inicialmente hesitante, mas logo entregando-se ao calor do momento. As mãos de Antônio envolveram sua cintura, puxando-a para mais perto, enquanto seus beijos se tornavam mais intensos e apaixonados. Irene sentiu um arrepio percorrer seu corpo, uma mistura de desejo e emoção que não sentia há muito tempo.

"Antônio", ela sussurrou entre os beijos, "eu quero você. Agora."

Antônio a ergueu em seus braços, carregando-a para dentro da casa. Eles se dirigiram ao quarto, onde a tensão acumulada finalmente se transformou em uma explosão de paixão. Suas mãos exploravam cada centímetro do corpo um do outro, como se estivessem descobrindo um novo mundo. Cada toque, cada beijo, era uma expressão do amor ardente que compartilhavam.
Eles se entregaram ao beijo profundamente, mergulhando em um oceano de paixão e desejo. A língua de Irene dançava suavemente com a de Antônio, explorando cada canto da boca dele em um ritmo ardente e sedutor. A mão dele deslizou pela cintura dela, sentindo a suavidade da pele sob seus dedos, devolvendo o beijo com a boca colada na dela, como se fosse uma fonte de oxigênio, quando na verdade era exatamente o contrário. Irene empurrou-o na cama, subindo em cima de seu corpo com uma urgência incontrolável, voltando a beijá-lo. Ela seguiu com os lábios até sua orelha.

"Você trancou a porta, meu amor?" Irene sussurrou, sua voz carregada de desejo, antes de morder o lóbulo da orelha de Antônio, um arrepio percorrendo a espinha dele.

Ele levantou apressadamente, indo em direção à porta do quarto para girar o trinco, enquanto ela tirava suas sandálias e desamarrava o vestido com ansiedade. Antônio voltou para a cama, jogando a jaqueta pelo chão do quarto e retirando as botas.

Ele voltou para a cama e subiu em cima dela, e ela segurou-o ali, os lábios dela se fechando sobre os dele e tudo dentro dele formigava.
O beijo deles era rápido e desesperado. Ela se afastou, com as testas se tocando, e por um momento eles ficaram ali, se olhando, como se ambos estivessem pensando nisso. Sobre o que isso significava. Ele voltando a ser dela. E então, eles se aproximaram juntos na mesma respiração, conectando-se novamente. Era rápido, carente, molhado, apaixonado e muito quente. Eles lambiam a boca um do outro, sabendo exatamente quando lamber, morder e chupar.

As mãos de Irene corriam freneticamente pelo peito dele, puxando a camisa pela cabeça, desesperada para deixá-lo nu para ela. Ela era muitas coisas, mas paciência nunca foi o seu forte, e naquele momento tudo o que mais queria era senti-lo dentro dela . Irene moveu-se para desafivelar o cinto dele instantaneamente. Seus dedos tremiam enquanto ela puxava o cinto, usando mais força do que o necessário para deixá-lo nu o mais rápido possível. Antônio estava lambendo a clavícula dela quando ela o acariciou através da cueca e ele mordeu o ombro dela em resposta, gemendo.

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