Capítulo 1- Miguel O'Hara,

103 9 8
                                    

Sejam bem vindos.

Pessoal essa é uma fanfic pedida no tik Tok. Eu achei interessante então, decidi tentar algo novo.

Quem deu a ideia inicial da fanfic foi: @nebulosa_estelar.

Sigam ela lá.

Sigam ela lá

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Peço respeito nos comentários e que me ajudem deixando o seu gostei

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Peço respeito nos comentários e que me ajudem deixando o seu gostei.

Não sou uma escritora maravilhosa, então se preparem para erros de ortografia.

Sem mais enrolação deixo o capítulo de hoje com vocês.🥀

___________________________________________

Meu nome é Miguel O'Hara, sou o primeiro Homem-Aranha desta dimensão.

Vivo em Nova York, mas não é o mesmo lugar que você conhece. Esta é a cidade no ano de 2099, um mundo dominado pela tecnologia e distópico, onde megacorporações como a Alchemax dominam tudo o que resta da sociedade.

Arranha-céus se erguem, tentando encobrir a miséria que se esconde nas sombras. Aqui, a desigualdade é a norma. As ruas são controladas por gangues cibernéticas e mercenários contratados pelas corporações para manter a ordem... ordem... ou o que eles chamam de ordem.

Os poucos que ainda tentam lutar por justiça, como eu, muitas vezes encontram-se na mira das mesmas forças que deveriam proteger os cidadãos.

Minha vida como Homem-Aranha não foi uma escolha, mas sim o resultado de um experimento da Alchemax. Eles tentaram replicar os poderes de um lendário herói do passado, mas o que criaram foi algo mais. Eu fui geneticamente alterado, recebendo habilidades que nunca pedi, mas agora carrego o peso de uma responsabilidade que não posso ignorar.

Eu nem sempre gosto de fazer o que é preciso, mas sei que só cabe a mim fazer. Os sacrifícios que eu tenho que fazer não importam.

...

Eu patrulhava as ruas, saltando de teia em teia pelos arranha-céus. Era uma noite fria e silenciosa, embora o constante zumbido dos carros voadores ecoasse nas ruas elevadas. O neon brilhante das propagandas holográficas piscava intermitentemente, lançando sombras dançantes pelas paredes de concreto.

Aranhaverso - Multiverso da dor de cabeça.Onde histórias criam vida. Descubra agora