Até onde uma promessa pode ir?
Amar verdadeiramente uma pessoas! É aceita que a dedicação de amá-la, vale a dor de perdê-la.
- Eu a amo rosalie, e acho que morreria se um dia você deixasse de existi, e se um dia isso acontecer espero já ter partido...
O dia começou com uma chuva enorme. Sophie estava aquecida em sua cama debaixo de seus endredons.
— levanta, sua aula é daqui a 1 hora e você ainda está deitada. — disse bree entrando no quarto.
Sophie gemeu e não se mexeu, bree puxou seus lençóis.
— Levanta, agora você me deu essa obrigação então levanta logo. — bree falou puxando os pés da garota deitada.
— Porque você não morre em. — sophie falou enfiando o rosto nos lençóis.
Bree subiu na cama de Sophie e começou a pular.
— Levanta, levanta, levanta. — bree falava enquanto do pulava na cama.
— Deveria ter deixado você pular daquela ponte.— disse sophie sem maldade. Sophie levantou e foi pro banheiro.
Bree já tinha se acostumado com o humor horrível de Sophie tinha pela manhã, e também sabia que depois das coisas que ela falava ela sempre pedia desculpas.
Bree já estava na casa a uma semana e Sophie pediu a ela que a acordasse todos os dias, e mesmo que ela a ameaçasse ela tinha que a acordar. Já que ela tinha sérios problemas em acordar antes das 14h.
Por isso ela tinha um exército de disperdadores. O primeiro disperdador tocava a 5 da manhã, o segundo as 5:30h o terceiro as 6h e assim por diante. E mesmo assim ela sempre xingava o mundo pela manhã.
Quando Sophie desceu as escada ela estava a rrumada e pronta pra sair.
—Desculpa pela forma que falei com você. Quando eu volta, vamos ao shopping em Seattle e ao mercado.— sophie disse tirando algumas notas e deixando na mesa.— Tem dinheiro na mesa, você vai ter que compra comida, não tem nada na geladeira, você quer ir a algum lugar? — perguntou sophie arrumando a bolsa para sair.
— Não, eu me viro.— disse bree —Sobre a regra de não mexer no jardim posso ao menos colher algumas flores pra colocar na casa. — perguntou bree, receosa.
Sophie tinha apenas imposto essa regra," nada de mexer no meu jardim."
Sophie não queria que ninguém descobrisse o que ela usava como adubo.
— Compre flores na floricultura, eu tenho que ir, você sabe dirigir? — perguntando a bree mais uma vez
—Sei, mas não tenho habilitação. — respondeu a garota.
— Que droga em, tem que pegar seus documentos, temos que fazer várias coisas, vamos resolver isso durante essa semana. E se alguém pergunta! Você é minha irmã.
— entendido chefe. — bree fez uma continência.
Sophie revirou os olhos e foi pra escola.
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— Células da ponta da raiz da cebola, é isso que está na suas lâminas agora,— disse o professor. — E a primeira parte tem que ser feita direitinho para que vocês possam ganha a cebola de ouro. — completa ele segurando uma cebola dourada.
