CAPÍTULO 2.

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ARIA MONTGOMERY

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ARIA MONTGOMERY.

Tio John está sentado no escritório
Do meu pai por quase toda a tarde.

Minha mãe insistiu em que ele
Tivesse privacidade para
Lamentar o irmão.

Eu chamei de besteira porque eu
Não conseguia entender como
Alguém poderia de repente decidir Aparecer duas semanas depois que seu Irmão faleceu para sofrer de repente.
Eu sei que pareci uma vadia, porque o
Luto é diferente para cada pessoa,
Mas duas semanas? muito menos o
Fato de que agora eu tenho dezoito
Anos e nunca soube que esse homem Existia até algumas horas atrás.
Quem diabos faz isso? papai mentiu
E eu pensei que ele me contou tudo. Fiquei doente ao pensar em todas
As vezes que mamãe diz. — não há Segredos entre nós, Aria. seu pai
É um livro aberto.

— Ele tinha seus motivos. - diz mamãe, Enquanto coava as batatas que estavam Fervendo no fogão no escorredor perto Da pia da cozinha. — ele tinha segredos.

Puta que pariu, às vezes você me
Choca, Aria. você achava que
Seu pai era perfeito?

Ele era para mim.

Eu tive o súbito desejo de jogar algo
Nela. Ela não sabia que todas as noites
Eu ia dormir lendo sua maldita carta
De suicídio. ela não sabia que Eventualmente o levou ao ponto de
Se matar. ela não sabia de nada.
Mas eu sabia. e eu tinha que
Conviver com isso todos os dias,
E era por isso que não conseguia Suportá-la ainda mais enquanto
Ela seguia em frente com sua vida.
Ela ria, comia, respirava ar, gastava
O dinheiro do meu pai, tirava as coisas dele do quarto e colocava no sótão,
E chorava quando sabia que todo
Mundo estava olhando.

— Há quanto tempo você sabia sobre Ele? - perguntei, abraçando meus
Joelhos no meu peito enquanto
Me sentava no chão da cozinha Observando-a se mover e se
Preparar. jantar.

Ela parou perto do fogão, com as
Mãos segurando os dois lados
Do balcão.

— Quando me casei com seu pai.
Não era minha função te contar
Nada. - ela diz me olhando.

— Você pode, por favor, chamar
Seu tio para a mesa para jantar?

Cerrando os dentes, levantei-me e
Forcei um simples sorriso. — claro,
Mamãe querida.

— Sem atitude, Aria. - ela diz antes
De eu sair da cozinha.

Eu o encontrei no escritório.
Ele estava sentado atrás da mesa do
Meu pai, as mãos segurando uma Moldura. eu me perguntei se ele
Sabia que meu pai estava sentado Exatamente onde ele foi quando ele decidiu dar um tiro no próprio rosto.

Havia tanto sangue. um formigamento Percorreu meus dentes quando passei Pela soleira e entrei no escritório.
Talvez fosse a mente sobre a matéria, mas eu podia jurar que o ar ainda
Tinha aquele cheiro. que
Mortalmente, odor metálico.

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