1 semana depois
-- Devagar - Pin pedia pela milésima vez a filha que caminhava devagar, sendo ajudada por Manaow que sustentava a garota na outra ponta.
Gemendo a Thida reclamava manhosa - Isso doi
-- Dr Aoy prescreveu analgésicos bons, resolverá essas dores - Manaow sorrindo entregou a receita a Pin
-- Me sinto uma criança de novo - Chiou Thida manhosa as duas mulheres, ela sempre odiou as atenções toda a ela - queria poder levantar sozinha
-- Seus pontos, não pode se esforçar esta recém operada - Manaow acrescentou a tentando deixa-la mais leve
Thida somente negou com a cabeça - A suja falando do mal lavado - rio da cara de Manaow
Pin ria da situação das duas e da conexão que ambas tinham - Não será fácil segurar quieta - murmurando quando Ploy apareceu na porta
-- Visita pra Thida - atrás de Ploy vinha May sorrindo pra Thida, as 3 mulheres saíram do quarto da menor deixando as duas
Thida só olhou de rabo de olho pra May - Isso aqui é sua culpa - mostrando a perna imobilizada
May apenas riu se aproximando e sentando na cama da garota a frente - Não me recordo de ter posto uma arma na sua cabeça - revirou os olhos se aproximando -Nos duas sabemos a grande culpada estava aos beijos com Jenny nos meio do mato
Desgostosa de lembrar da popstar galinha do colégio Thida fez careta - Aquela babaca não enxergou a garota incrível que tinha
May estranhou a macies na fala de Thida, notando sua face até leve ao lembrar de Luktran quando antes era só irritabilidade, se aproximando mais de Thida quase de cara - O que aconteceu naquela mata - perguntou curiosa
Tentando se mostrar firme sobre o olhar de May - Nada, apenas quase morri nada de mais
May sorriu buscando a face de Thida pra si e sustentando olhar - Seu olhar esta tão doce quando fala de Luktran.
Toc toc toc
Com 3 batidas da no batente da porta Luktran olhava a cena com incógnita e uma sacola e garrafa d'agua
-- Atrapalho??? Ploy mandou trazer esse remédio pra dor.
May quase pulou da cama de Thida a olhando sem graça e mais sem graça ainda a Luktran que lhe encarava
-- Acho melhor ir né - Buscando a mão de Luktran pra entrar no quarto, dando uma olhada de pesar a Thida e saindo.
Um silencio imperou ali até Thida estender a mão, Luktran sem entender apenas pegou com a sua fazendo Thida sorrir pra garota
-- O remédio, ainda esta doendo - pediu, Luktran ficou até vermelha com o ato falho.
-- Seu quarto é bonito, pensei que iria encontrar corpos pendurados nas paredes - Logo contornando a vergonha
Thida puxou a mão de Luktran a fazendo sentar na cama junto a ela - Minha mãe não deixaria, e ai já voltou pro colégio?
Luktran negou - Na verdade não, não quero ainda voltar
-- Por Belle babaca? - Perguntou Thida tentando decifrar o rosto de Luktran - Ela não merece seu sorrio quem dirá suas lagrimas
Luktran apenas abriu a garrafa de agua pra garota a sua frente lhe estendendo o remédio - E quem disse que choro por ela - inquiriu , Thida sorriu com a resposta pegando o remédio ofertado e tomando com pouco de força
Preoucpada - Esta doendo - Luktran perguntou tentando levantar da cama pra dar espaço, Thida sorriu puxando sua mão de volta
-- Um pouco, mas logo passa
Thida logo se acomodou na cama sentindo a lerdeza que o remédio lhe proporcionava
Manaow apareceu no parapeito da porta - Luk quer carona? Tenho tempo até o jantar
Luktran maneou com cabeça aceitando - Vou te aguardar lá embaixo - saindo
Thida quase com olhos fechados sorriu - Esta melhorando essa relação? - Luktran sorriu ajudando os olhos pesados fecharem com carinho passando a mão no rosto da garota quase adormecida - Estamos indo, não será do dia pra noite mas indo - falava em sussurro a uma Thida que quase hibernava, sorrindo se estendeu ao rosto da garota lhe dando um beijo na testa.
(...)
Manaow abriu a porta do carro gentilmente a filha, que ria de caranga velha na qual Manaow passou a dirigir
-- Esse carro da madrinha esta mais velho, achei que ela tivesse comprado outro - Luktran perguntava enquanto mexia no porta luvas quase caído no assoalho do carro
-- Ela comprou, como esse estava parado eu pedi, mandei arrumar e agora me serve - Manaow respondeu maneando com sorriso - Não me posso dar o luxo de ter um carro melhor se nem preciso
Luktran riu da mãe - Meu tio puxaria sua orelha por conta desse carro
Uma risada de Manaow ecoou junto da filha - "você é uma maldita chef de cozinha não pode anda por ai com uma carroça " era o que meu irmão falaria sem duvidas
Quando o velho carro parou na frente de casa, Manaow decidiu acompanhar Luktran até a porta, vendo uma Gyoza que saia pra cumprimentar a filha, que passou direto ao ser surpreendida com um beijo na boca e braços lhe rodeando
-- O que o carro velho da Warang faz na minha porta?
Manaow arqueou a sombra celha ainda sustentando Gyo pela cintura - Por que implicam tanto com esse carro?
Gyo lhe sorriu com certa milícia - Já nos pegamos no banco de tras
Luktran arregalou os olhos levantando as mãos pro alto - Meu deus, daqui a pouco descubro onde fui gerada - saindo correndo porta a dentro da casa deixando as duas que se encaravam rindo.
Gyoza puxou Manaow pela barra da calça até a própria senti escorada pela porta do carro a prendendo com o corpo - Não quer entrar um pouco - lhe sussurrou rouca próxima ao pescoço da mais alta
Com os braços envolto a cintura de Gyo, e uma mão lhe infiltrando a camisa sentindo a pele quente da mulher, Manaow suspirou - Tenho a hora do serviço de jantar e a doutora tem plantão amanha - sentindo inebriada pela respiração quente de Gyoza em seu pescoço que lhe dava pequenos beijos.
Com esforço que mal lhe ordenavam as pernas, Manaow desencostou do carro abrindo a porta traseira se jogando no banco trazendo consigo o corpo de Gyoza que grata com a resposta logo se acomodou ao corpo e o espaço
-- Tenho algum tempo até voltar pro jantar - Gyo sorriu animada se atirando e beijando Manaow como devido, o beijo que lhe carregava toda a falta e ânsia que seus corpos lhe rogavam..
(...)
Em algum lugar do Distrito de West
Pure entrava no escritório de Nopachai serio com pedido de encontro
-- Senhor
Nopachai que estava em sua poltrona bebendo uísque importado pensando
-- Sabe Pure, que pra mim você é quase um filho, já que os meus só deram desgosto
Bebia o drink
-- Me refresque a memoria de por que não deu certo entre você e Gyoza?
Pure se segurou pra não revirar os olhos, Gyoza naquela época estava insuportável, com drama da mulher e perda do filho, até agradeceu quando a própria deu fim ao tinham.
-- Gyoza sempre vai ser mulher de Manaow, igual que sua filha sempre será mulher de Gyoza - respondeu ao homem pegando de seu próprio copo e tomando o conteúdo - insuportável viver com alguém que não desgarra de outro, mesmo outro seja uma cretina
Murmurou Nopachai - Ela não deu valor ao grande homem que você é, você deveria se casar com alguém de seu valor - murmurou com olhar a Pure
Pure negou - Ainda estamos falando sobre Gyoza?
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FERIDAS - ManaowGyo - Andalookaew G!P
RomantikSinopse: Perdoar talvez seja difícil para um coração machucado, Manaow volta cinco anos depois para a sua cidade encontrando dificuldades para conseguir perdão de seus amigos,filha e amada. Feridas que não se cicatrizam tão fácil serão abertas, Mana...