Capítulo 19.3* - Desejando que o dia termine nessa noite fria e chuvosa (2)

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2.568 palavras de pura putaria, do jeito que a gente gosta.

[❀❀❀❀❀❀]

Ele acaricia a parte interna das minhas coxas, os dedos roçando suavemente as regiões mais sensíveis. Vendo meu... pau duro, ereto e molhado, ele estende a mão e envolve-o suavemente.

"Alguém lhe deu uma bebida?" Alfred pergunta, com desgosto aparente em seu rosto. "Ou talvez tenha espalhado alguma coisa em você?" As pontas dos dedos quentes exploram todo o meu corpo, não deixando nenhum canto ou recanto sem ser pesquisado.

Acho que estou prestes a desmaiar.

Isso é tão bom...

Isto é mau. Isso não pode continuar.

Minha racionalidade desmorona a cada toque seu─

"Lian. Você bebeu alguma coisa de alguém?"

"Ahh, pare... Sim, então pare... P-pare de tocar!"

Alfred obedece.

Aliviado pela perda de contato físico, caio de volta na cama, tentando acalmar a respiração.

"Ele... batizou meu chá. Quando tomei um gole..."

"Quem fez isso?"

"Quem... é—"

Assim que quase respondo a sua pergunta, rapidamente mordo a língua.

Eu provavelmente não deveria contar a ele. Sim, é melhor não deixá-lo saber disso.

Em primeiro lugar, Alfred não deveria precisar se preocupar com isso.

Eu imprudentemente pedi ajuda a ele, mas pedir mais é—

"Ah não... aahh!"

Seus dedos começam a se mover novamente, esfregando a ponta do meu pau. Eu suspiro, meus quadris inconscientemente se levantando enquanto pérolas de pré-gozo escorrem pela base do meu comprimento.

Mesmo sem olhar, posso sentir que estou vazando muito.

"Você sabe o nome dele?"

"N-nome?"

Vendo que não direi mais nada, Alfred bombeia meu pau. Eu tremo.

"P-para─"

"Você conhece ele?"

Ele volta a esfregar a ponta, espalhando a umidade por toda parte. O calor. Um gemido quase escapa dos meus lábios, mas eu o seguro bem a tempo. Alfred franze a testa.

"É alguém que você conhece, não é? Se for, diga-me o nome dele."

Devo apenas contar a ele?

Não, eu absolutamente não posso fazer isso.

Porque Alfred, o futuro herói, nunca cruzará o caminho de Serpentine. Tanto no presente como no futuro. Além disso, o que aconteceu já aconteceu.

Percebendo meu desejo de ignorar suas perguntas, ele bombeia meu pau mais rápido, não me dando tempo para recuperar o fôlego.

"Ah!"

Todo o meu campo de visão fica vermelho e branco. Minha consciência fica turva até que a única coisa em que consigo me concentrar é no estímulo intenso. O prazer que percorre todo o meu corpo é demais, quase doloroso, e os neurônios do meu cérebro ficam em chamas.

"Al, pare! Não mais! E-eu vou responder... O-o nome dele é Serpentine!"

"Serpentine..."

Quando Alfred finalmente afrouxa o aperto, meu corpo afunda nos lençóis. Tento desesperadamente recuperar o fôlego.

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⏰ Última atualização: Jul 19 ⏰

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Nutrindo o Herói para Evitar a MorteOnde histórias criam vida. Descubra agora