Os correspondentes

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Alguns dias depois de ter enviado a carta para os Flint's, a carta dele e dos pais fora respondida

Carta Oficial da Família Flint

Grã-Bretanha, local escondido sob feitiço de ocultação, dia 12 de Julho de 1994.

Cara família Grimshadow,

Agradecemos pela sua correspondência, a informação sobre Gustav Flint foi muito bem recebida por nossa família, já que, até então o desaparecimento dele era um mistério.

A forma de sua morte foi noticiada ao quadro de seus pais, que se sentem emocionados de saber o paradeiro do corpo do filho, já que os mesmos, sabiam que ele estava morto por causa da tapeçaria da família.

Caso tenham interesse de visitar a Grã-Bretanha algum dia, entrem em contato com nosso herdeiro mais velho Marcus Flint, ele os receberá muito bem.

Completamente Gratos, Família Flint.
(Jezebel Flint, Tiberius Flint, Marcus Flint, Owen Flint e Felícia Flint).

Depois dessa correspondência, Marcus Flint se tornou o correspondente de Haakon, Marcus não era um cara dos mais bonitos por causa da incestuosidade dos Flint, mas lembrava Gustav com os olhos de obsidiana, os lábios finos, os músculos definidos, os olhos semi-serrados e as sobrancelhas grossas.

Haakon estava completamente atraído por Charlie Weasley, mas Charlie tinha 22 anos, enquanto Haakon tinha 13 anos, e estava prestes a fazer 14 , mas Marcus tinha 17 anos e estava em seu último ano em Hogwarts, Haakon tinha chance então eles se tornaram correspondentes, mas Marcus não queria um envolvimento que tivesse algo a mais que sexual, pois seus pais eram muito preconceituosos para aceitar que ele namorasse um homem

Apesar de estarem "juntos" por mais que só conversassem por correspondência, Haakon e Marcus não eram exclusivo um do outro, porque Marcus apesar de áspero e durão, sabia que sua aparência não era das melhores e por causa de seus pais homofóbicos ele não podia ter Haakon

Neste tempo todo Haakon vinha usando a coruja dos pais para trocar cartas, até que Marcus o presenteou com uma águia, seu amado Hélio, que odiava dragões, era irônico, Haakon alimentava os filhotes de dragão e brincava com eles, mas as vezes ele era ousado o suficiente para acariciar os dragões adultos que amavam ele, ele não falava com os dragões mais meio que podia entender o que eles queriam, talvez fosse algo da habilidade de falar com mortos, quando Haakon voltava pra casa depois de tocar em dragões Hélio rejeitava qualquer carinho dele, era como se ele farejasse o cheiro de dragão

Bem, Haakon decidiu que queria ter algum contato com a Grã-Bretanha além de Marcus, então assinou um jornal informal, O pasquim, O Pasquim publica artigos ímpares, incluindo teorias da conspiração e discussões de criaturas imaginárias. Era um jornal muito divertido dos Lovegood e por algum motivo a filha do dono do jornal Luna Lovegood, começou a enviar cartas para ele com intenção de que eles se tornassem amigos

Ambos amavam criaturas mágicas, era o que eles tinham em comum, então Haakon falava de dragões e Luna falava de várias outras criaturas que Haakon não fazia ideia da existência

Casa dos Lovegood's, Ottery St. Catchpole, 26 de Julho de 1994

Querido amigo Haakon,

Not even death can separate us Onde histórias criam vida. Descubra agora