𝐗𝐕𝐈𝐃𝐄𝐎𝐒.𝐂𝐎𝐌,, 𝘔𝘪𝘯𝘴𝘶𝘯𝘨

bônus

—— Porra. . . —— Jisung passou a rebolar no brinquedo de maneira lenta, voltando a sentar fortemente no pau de borracha que estava grudado em sua cama —— Aí que d-delícia.

O garoto ajeitou sua postura, inclinando suas costas para trás, suas mãos apertavam seus peitos que balançavam no mesmo ritmo em que sentava no objeto, no qual Han imaginava ser o pau de seu vizinho.

—— AH! CARALHO. —— Gemeu alto sem se importar que morava em um condomínio e tinha vizinhos ao seu redor —— Fode, Minho. . . —— Revirou seus olhos ao imaginar perfeitamente a cena da sua bunda sentando com força naquelas coxas fartas de seu vizinho que sempre estavam cobertas por uma calça social preta ou uma bermuda de tactel que deixava aquele caralho visível.

Mordeu seu braço para abafar seus gemidos, soltando arfares baixos e sentiu seu corpo estremecer indicando que seu limite já estava prestes a vir.

—— L-Lee. . . —— Choramingou enquanto variava entre movimentos lentos e rápidos.

Sentindo que seu ponto doce estava sendo estimulado frequentemente, decidiu se derramar encima do brinquedo, começando a subir e descer com força e rapidez, fazendo a cama ranger e bater contra a parede.

—— A-Ah. . . —— Tampou sua boca ao ouvir que a campainha foi tocada no mesmo momento em que sua porra escorria pelo brinquedo —— Merda. —— Retirou o brinquedinho de dentro da sua intimidade, e segurando entre seus dedos, pensou no que faria para que ninguém visse aquilo —— Já vai. —— Gritou, e tentou se levantar da cama mesmo com suas pernas molinhas e bambas.

Levou o objeto até o banheiro, andando com uma certa dificuldade pela suas pernas estarem estremecendo. Colocou a borracha dentro da pia, lavando a sujeira que causou rapidamente e se culpou mentalmente por ter gemido alto bem na hora que alguém estava na sua porta.

Ajeitou sua calcinha que antes estava arredada para o lado e abaixou seu blusão que cobria seu corpo até a metade de suas coxas.

—— Pois não? —— Abriu a porta e sentiu que suas pernas iriam desmoronar ali mesmo, e foi o que aconteceu —— Ah, oi Min. . .

—— Você está bem? —— Olhou para o garoto no chão e viu que suas pernas estavam tremendo —— O que aconteceu? —— Levantou o menor delicadamente pelos braços e segurou as costas de Han para manter apoio.

—— Nada, eu só. . . O que você quer mesmo? —— Sorriu abertamente, encarando o rosto do CEO à sua frente, tentando não deslizar seu olhar para o peitoral desnudo do homem, o que era impossivel.

A visão que Jisung teve ao abrir a porta acabou com o resto dos movimentos que suas pernas tinha, o homem estava vestido com aquela miserável bermuda de tactel e sem nenhuma veste cobrindo sua parte de cima.

Se possível, sentia sua xotinha molhar e escorrer por suas pernas já que o tecido da calcinha era fino demais.

—— E-eu, desculpa, é que. . .

—— Eu já entendi. —— Deu uma risada sôfrega ao ver a expressão de constrangimento do menor, descendo suas mãos descaradamente para a cintura delineada de seu vizinho —— Eu quero açúcar. —— Levantou a xícara.

—— Ah. Açúcar, certo... —— Pegou o recipiente e se afastou do homem por contra gosto —— Entra, quer água?

—— Não, webxhannie, muito obrigado.

A fala do homem foi tão repentina , fazendo a saliva descer apressadamente pela garganta de Han, que começou a tossir, tentando desesperadamente recuperar o ar que havia perdido.

—— C-como? Claro que não, você está me confundindo. . . —— Sorriu, pegando a vasilha que caiu no chão, agradecendo aos deuses por ser plástico e não vidro —— Açúcar? qual açúcar? refinado? mascavo? —— Caminhou rapidamente até a bancada, abrindo a porta do armário —— Quer o pacote inteiro? Essa vasilha é pequena.