Capítulo 4

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1-Aquarela

Nossa Aquarela brasileira

suas cores já assumiu

que pintaram na bandeira

da pátria amada Brasil

o verde de nossa mata

que tão devastado está

a queimar extinguiu

o que só na bandeira está.

O amarelo que reluz

enriqueceu outras nações

levaram tudo que é nosso

empobrecendo nosso chão.

Com nosso céu tão poluído

Quase de anúncio viu o seu azul

olhando quase não vejo

ao que a bandeira me conduz.

Com tanta ira no peito

e os conflito a assolar

vejo no branco a paz

Que almejo ver reinar.

Essas cores só não estão extintas

em meu peito varonil

choro pela pátria amada

idolatrada Brasil.






2-Memoria do velho sábio

Certo dia revirando em minha sabedoria

quis saber como tornei-me sábio

Busquei em minhas memórias

as lembranças mais remotas

e as primeiras palavras que eu vi

Que me fizeram sábio

Lembrei-me de uma senhora magra

braços compridos e óculos no rosto

e o desespero que de mim se apossou

Era o meu primeiro dia de aula

e suas palavras doces e sábias

que me fizeram confiar-lhe a

minha vida e o meu futuro.

Ao findar aquele letivo

ela me entregou uma pedra

que deu início a edificação da minha vida

entre tantas outras que vieram

construir a minha sabedoria

pois todos sábio teve o seu mestre

todo mestre o seu professor

Todo professor um dia foi aluno

e todo aluno um aprendiz do vosso saber.



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⏰ Última atualização: Jul 22 ⏰

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