Já nem sei mais, cada dia e algo diferente e um problema, novo, já nem sei mais como viver. Bom continuo respirando mais viver e diferente de ter vida, sabe quando chega de noite pego meus fones. Coloco uma musica melancólica, rapidamente já me afoguei nas minhas lágrimas, eu grito, grito tão alto no meu silêncio, pra ninguém me ouvir. Me levanto. Pego um pedaço de pano coloco por debaixo do meu braço, e pego uma gilete, a mais recente que comprei, a mais afiada, pois todos sabem que gilete muito usada perde o corte. Mesmo assim atualizo algumas mais não jogo todas fora, sabe eu tinha até um quite de curativos. Mais agora usado mais bandeid pra estacar o sangue. Mais enfim eu não me corto rapidamente como se tivese fatiado alguma coisa, até porque querendo ou não também sinto dor. Mais essa dor eu sinto ela de vagar. Vocês já ouviram aquela frase (uma mão lava a outra) nesse caso uma dor disfarça a outra. Sem querer me colocar de coitada e tal, mais se manter firme todos os dias não é para os fracos, pra falar a verdade. Eu queria sim alguém que se importasse comigo de verdade, que não me olhasse como se eu fosse uma coitada ou uma doida. Ou até masoquista, eles acham que gostamos da dor, aff's, gostamos mesmo e do alivio que aquela merda cortante da, não gosto de ver sangue mais e que eu fico com tanto odio, que em vez, de jogar na cara de muita gente de merda. Eu prefiro sivilisadamente ir para o meu quarto colocar um Linkin Park, e sensivelmente descontar em mim, sabe porque? porque eu prefiro me machucar do que ferir alguém com minhas palavras, até porque eu sei que elas ferem mais que um corte. Na real só quem se corta sabe como é, não somos frias esquisitas ou masoquistas somos sensíveis à esse tipo de pessoas que vomitam vidro em vez de palavras, não aguentamos tanta coisa ruim dentro de nós assim preferimos nos livrar dela pelo corte ou por algumas gotas de sangue porque não gostamos de espalhar mais coisas ruins pelo mundo, a gente deixa ela estacada na pele, cada cicatriz tem sua história, cada pessoa sabe dos teus problemas, das suas vitórias das tuas derrotas decepções não importa que tipo de decepção é se é de relacionamento, de família de amigos, decepção é decepção, que nós leva ao nosso estremo, um lado escuro nosso que abita um nosso eu desconhecido, que particularmente todos nós temos um monstro dentro, só que alguns deles, aparecem mais e não se espante com a palavra monstro, e só um nome que damos a algo desconhecido, que sofre. Que não mente, e o seu lado que mais precisa de luz, e o seu monstro que você não conhece, que fica no cantinho abandonado que você não percebe não cultiva, um lado seu invisível, sem esperança, esse lado que você prática o bulliyng sim o bulliyng, até porque ninguém gosta de ser esquecido ninguém é frio por opção, então todas as vezes que você pega a lamina e passa por teu braço teu lado monstro vem e te mostra algumas coisas,.