Capítulo 2

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Assim, eles foram para escritório de Benjamin e ambos entraram de acordo, Benjamin disseste que não iria ter rixas, que poderia despreocupar. Então houve aperto mãos e Dante saiu do Escritório. E me deparei de frente o rei, estava passagem para subir nas escadas.

— Desculpa senhorita. — disse o Dante que olhava com olhos cheio de brilho.

Retribui um sorriso meigo e disse:

— Não precisa desculpar, fique à vontade aqui em casa, meu rei.

— Obrigado. Eu preciso ir. — disse ele apressando os passos.

Fiquei sorrindo igual uma boba alegre e subir as escadas.

O Dante subiu no seu cavalo e seu conselheiro subiu no outro cavalo e guerreiros que aguardava estava ali de frente da casa, e foram embora da Cidade Gade.

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O príncipe

Depois da sua chegada de Gade, eu não parava de pensar em Ayla, a irmã de Benjamin, comecei amá-la, sonhava com ela todas as noites, e meu pai notou-se minha atitude diferente, e o chamou para conversar. Entrei no aposento do meu pai, como idade avançada ele ficava mais deitado, somente saia na hora reunir com filhos na mesa de refeição, durante essas horas que meu pai notou a minha estranheza atitude.

— O senhor me chamou, pai? Algum problema? — perguntei, franzino a testa.

— Calma filho, venha aqui mais perto. Quero te dizer algo...Durante as refeições eu percebi que sua mente estar longe de tudo. Estar tudo bem com você?

— Estar sim, não precisa se preocupar. — disse eu, se enganando a si mesmo. Como eu sou orgulho. Será que todo homem tem dificuldade expressar o que sente?

— Olha, eu sei o que pode ser algo importante, estava assim quando o vi a sua mãe primeira vez. Isso diz muito como você é tão parecido comigo. Será que este pensamento longe é isso, é uma jovem? Se for, eu dou-lhe a benção, pois eu orei a Deus prepare-se uma moça para você, e pelo que vejo já preparou, agora agarre o que teu, filho. — Disse meu pai deitado com voz fraca. Assustado eu, por saber que meu pai foi gênio que saiu da lâmpada por saber o que eu sentia.

— Eu estou sem palavras, não posso esconder nada do senhor, realmente é uma donzela que me encantou em cidade Gade. — Confessei, e sorria sem graça para meu pai. Como esconder meu sentimento de um experiente que viveu mais do que eu? E meu pai acrescentou:

— Aconselho que peça a mão dela para se casar, se realmente ela corresponde mesmo sentimento, peça permissão aos responsáveis. — disse o meu pai, que seu semblante foi sério, pois nesse assunto é uma tradição que Cristãos exigem para seus filhos homens fazerem corretamente.

— Eu preciso conhecer ela, pai. — disse eu, que sentia que meu pai estava apressando demais. Mas, parecia que ele dizia algo mais em seus olhos. Como se fosse despedindo de mim.

O meu pai riu e disse:

— Com a sua mãe conhecemos depois de casado foi melhor coisa, durou anos, você e suas irmãs são testemunhas disso.

Ele dizia isto uma alegria e tanta que podia sentir.

— Sim, o casal quase perfeito, claro tiveram briguinhas bobas, com isso nunca separaram vocês. — Respondi isso a ele, lembrando na minha infância e na adolescência, ao presenciar eles cuidando um do outro, dançando um ao outro, e brigava, mas perdoava.

Ele ali, deitado, estava sorrindo ao ouvir isso.

— Melhor senhor descansar. — disse eu, e sair do aposento do meu pai.

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