Cap.1. Ato.:viagem e criança de sete anos

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Yoo Joonghyuk percebeu que esses dias Kim Dokja está meio distante por conta de muito trabalho em suas costas, então pediu ao supervisor férias para todos do departamento de testamento, alegando de que todos estavam extremamente cansados, pois faziam hora extra na maioria dos dias da semana naquele mês e isso poderia interferir nos resultados. E bem, ele conseguiu uma semana de férias, e não tem nada melhor do se aventurar ao ar livre quando está de férias, certo? Kim Dokja não acha isso, ele achava totalmente ao contrário, ficar em um ambiente conhecido, com vários livros ao seu dispor e o mais importante café puro ou ao leite em todo momento. Entretanto, yoo Joonghyuk conhecia o namorado que tinha, então ele alugou uma cabana no meio de uma trilha e no meio de uma floresta.



Kim Dokja estava carrancudo o caminho todo, causa? yoo Jonghyuk ter feito tudo por debaixo dos panos e só ter lhe contado um dia antes da viagem 'para o meio do mato', com Dokja batizou, mas mesmo assim foi, seria uma desfeita enorme da sua parte se não fosse, seu namorado tinha feito tudo, pensando até nos últimos detalhes. Contudo, não pode deixar de ficar irritado, ele nunca lidou muito bem com floresta. E para onde ele o levou? Uma floresta.

“ Sabe, você poderia pelo menos fingir estar feliz.” Joonghyuk deu a iniciativa de quebrar o ar silencioso que se estalou no carro desde que entrarem.

“Olha me desculpa por não ser fã de florestas e meu histórico com elas não é nada bom, espero que não estrague o que você planejou.” disse olhando a janela afora, o era tom um pouco triste, fazendo Joonghyuk se perguntar se a floresta seria mesmo uma boa opção.

A história de kim Dokja na floresta realmente não era nada boa, um ano antes de sua mãe matar aquele homem, que ele tinha horror de um dia tê-lo chamado de pai, ele foi autorizado a fazer um acampamento no parque florestal, a escola designou a ideia aos pais e alunos e ambos gostaram então levaram a ideia adiante, era mais como um passeio escolar, que duraria cerca de três dias.

Para Dokja aquilo foi uma tortura mental e psicológica, o garoto com quem dividiria a barraca era um dos seus atormentadores no colégio, e o pestinha aproveitou o momento para atormentá-lo mais. Com beliscões nos braços e pernas, depois alegando serem os mosquitos e com puxões de cabelo dizendo ter sido um acidente.

A prova de procurar bandeiras seria em equipe, e como é de se imaginar, Dokja ficou sozinho, aquilo não era novidade, entretanto quando estava prestes a pegar a última bateria o grupo de baderneiros (os valentões) apareceram, lhe roubaram e lhe bateram, Dokja só voltou para o acampamento no finalzinho da tarde. (isto foi no segundo dia, tá? )

No último dia, este sendo para organização do local, afinal iram embora no dia seguinte, e para não ficar tudo em cima da hora, os professores designaram os alunos a recolherem qualquer lixo que acharem no meio ambiente pelas proximidades do local de acampamento, para ajudar o meio ambiente. Quando ele já havia terminado de recolher o lixo da área de onde estava, eles apareceram novamente e jogaram o lixo que haviam recolhido nele, enquanto diziam: 'lixo no lixo', 'você merece isso', 'por que não morre?'.

Embora, agora Dokja seja adulto, isso ainda lhe deixou uma marca, aquele evento marcou muito a sua criança de sete anos. Não que ele tenha algum trauma em relação à floresta, ele apenas não se sentia confortável o suficiente.

“ Quais são seus planos?” Dokja perguntou a quem estava dirigindo, decidido a fazer aquela aventura na floresta dar certo, mesmo que lhe deixe um pouco desconfortável.



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