Jimin é alguém cujo muitos temem, ser o consigliere da máfia italiana só trouxe inimigos para si e para pessoas que ele custa a todo momento poteger, por isso que em sua vida pessoal ele não se abre em hipótese alguma para o amor.
Frio, irresistíve...
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Ele soltou a fumaça presa pelo charuto importado, tirou seu paletó preto e jogou na poltrona. Ansiava pela notícia de que Park está morto.
Ah como desejava destruir cada pessoa daquela família, primeiro começaria pelo mais fácil, Jun-a era a sua próxima prioridade.
— Senhor. – Um dos seus infiltrados dentro da nera, abaixou a cabeça antes de pronunciar a fatal notícia. – Ele ainda está vivo. – O sorriso desapareceu do seu rosto. Avançou contra o pescoço do outro, lhe pressionando contra a parede.
— Mandei colocarem a bomba dentro da porra do restaurante! – Exclamou raivoso.
— C-c-colocamos d-d-d-dentro d-do… — Ele não conseguia falar, a coloração arroxeada do seu rosto e seu pescoço a ponto de quebrar pelas aquelas mãos, não permitiam tal ato.
— Inferno. – Ele soltou o pescoço do informante, o deixando recuperar o fôlego aos poucos. – Malditos, desgraçados. – Seus olhos escureceram, em um marrom intenso. – Deveria te matar. – Encarou o informante no chão. – Mas não irei fazer isso. – Ele sentou na sua poltrona, olhando para o horizonte, através da grande janela de vidro. Precisava se acalmar, preparar seus próximos passos com cuidado, arquitetar um plano para todos os casillianos caíram de uma vez por todas. — Peçam para preparar o carro. – Ordenou sem nem ao menos se importar com a presença agoniada do outro. – Vamos fazer uma visitinha a você sabe quem. – Sorriu de ladinho.
Para ganhar sua vingança, precisava ter paciência.
Iria matar um por um.
Assim como tiraram tudo de si e condenaram a sua alma, iriam fazer o mesmo contra cada um da nera. Até ver o verdadeiro culpado por sua destruição, em completa ruína.
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Jimin colocou a mão em seu coração e tentou acalmar sua respiração. Iria cometer um erro, algo que jamais deveria fazer e nem poderia.
Encarou seu reflexo no espelho, seus cabelos estavam bagunçados e sua boca inchada e ainda mais vermelha pelo beijo recente. Queria saciar a sua vontade e voltar para a cama e tomar aquele ômega para si a noite inteira, ouvir ele gemer seu nome e pedir por mais.
Contudo, reprimiu essa vontade e ligou o chuveiro na água gelada. Sabia que rejeitar elos poderia causar a morte, e continuaria disposto ao risco, pois não queria trazer Jungkook para seu mundo.