- Dancing school // Minsung //

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Lee min-ho pov's

07:30 pm

Enquanto andávamos pelas ruas escuras de Seul, meu celular apitou me fazendo olhá-lo. Era Bangchan me chamando para sair. Avisei ao mais velho que não poderia ir já que estava com outras pessoas.

- Eu costumava vir aqui com o meu pai! - Han sorriu observando o lugar.

- Sério? Você deve ter boas memórias com ele aqui no Rio Han! - Sorri para o pequeno.

- Tenho sim, e muitas! - Abaixou a cabeça enquanto sorria.

Changbin me puxou um pouco de lado me fazendo levar um leve susto.

- O pai dele é falecido, então coidado com qualquer coisa que disser sobre o assunto! - falou sério.

Concordei com sua fala indicando que tomaria cuidado com as coisas que iria dizer a ele.

- Seu pai parecia ser bem legal com você! Tenho certeza que ele te amava muito, assim como você ama ele - Me aproximei dele vendo algumas lágrimas caírem de seus olhos.

- As vezes sinto que foi minha culpa, e por isso, sempre acho que ele me odeia! - Passou a mão no rosto enxugando as lágrimas.

- Ei, não fale assim! Seu pai não teria rancor nenhum de você, tenho certeza! Você parece ter sido um filho ótimo, e eu sei que ele está orgulhoso de você,  independente de qualquer coisa! Eu acho que seu pai não gostaria de ver você se culpando por algo que não fez - Passei meu braço em volta de seu ombro.

Changbin se aproximou e deu um abraço nele. Observei a cena que era triste, porém, ver que changbin realmente cuidava de Han como se fosse seu filho deixava a cena tão fofa!

O mais velho conduziu Han até um banco próximo dali. Era fofo ver como ele o consolava e conversava de maneira delicada.

- Eu e o Han vamos embora! Foi bom ficar com você, mas o Han está realmente mal agora, então estamos indo! Talvez nós nos encontre em algum lugar novamente - Sorriu e se despediu.

Vou ser sincero, ver o Han chorando me dava uma imensa dor no peito! Ele parecia gostar muito do pai.

Como o dia foi extremamente exaustivo, eu acabei pedindo um taxi para conseguir ir embora sossegado.

Depois de alguns minutos, eu finalmente estava em casa. Paguei o motorista e sai do carro.

Quando finalmente estava prestes a entrar em casa, vejo alguém dar um pulo na frente da porta me fazendo quase desmaiar.

- Assustou? - Perguntou rindo. Yuna sua vagabunda, você me paga!

- Tá louca? Eu quase morri, babaca! - Coloquei a mão no meu peito sentindo meu coração quase saltar para fora.