III.DE VOLTA AO PARQUE

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Como muitas surpresas e decisões a bordo, os passageiros do coletivo se veem diante do dilema da menina encontrada em circunstâncias misteriosas, ficando mais complexa quando a Central de polícia faz um comunicado trazendo mais confusão quando fala sobre um incêndio e corpos encontrados, afetando ainda mais a dinâmica a bordo. Enquanto isso, a "Área de Lazer do Trabalhador" surge como um elemento crucial, não apenas como local para esportes e recreação, mas também como um refúgio, como na brincadeira de gato e rato, onde se evita ser pego ou encontrado.


DECISÕES A BORDO

A história estava se tornando cada vez mais instigante. O mistério em torno das circunstâncias de Dólia estar no ônibus intrigava a todos. Enquanto o veículo avançava em direção ao centro, as expectativas cresciam, tanto para os passageiros quanto para Catarina, Heitor e as pessoas envolvidas. Todos ansiavam por respostas e por um desfecho para aquela situação misteriosa.

Os passageiros, sob a pressão de cumprir seus próprios compromissos e horários, reagiram de diferentes maneiras diante da pressão para que o ônibus continue o percurso.

Alguns passageiros expressam sua frustração e impaciência de forma mais visível. Eles ficam inquietos em seus assentos, olham constantemente para os relógios e soltam suspiros audíveis. Alguns até mesmo murmuram reclamações sobre a demora e pedem para que o ônibus siga em frente o mais rápido possível.

Outros passageiros estão preocupados com seus próprios compromissos, como chegar ao trabalho, a consultas médicas ou a outros compromissos agendados. Eles expressam sua preocupação sobre a possibilidade de atraso e pedem para que o ônibus continue o trajeto normalmente, para que eles possam cumprir suas obrigações.

"Já estamos atrasados! Por que não podemos apenas seguir em frente?"

"Isso é um absurdo! Não podemos parar tudo por causa de uma pessoa!"

"Não é justo que todos tenhamos que pagar o preço pelo problema de uma pessoa desconhecida."

Todavia, alguns passageiros, comovidos com a situação da menina Dólia, mostram empatia e preocupação com ela. Eles entendem que é importante ajudar a resolver o caso e estão dispostos a aguardar ou até mesmo interromper o percurso do ônibus para que a situação seja resolvida de forma adequada.

"Espero que encontrem logo os pais dela. Deve ser assustador para essa menina estar perdida."

"Não podemos simplesmente ignorar essa situação. Ela precisa de ajuda imediata!"

"Será que alguém está cuidando dela? Estou preocupado com a segurança da criança."

Em meio disso tudo, há também passageiros que se sentem indecisos e confusos diante da pressão para seguir em frente ou interromper o percurso. Eles podem olhar em volta, buscando pistas sobre o que deveriam fazer ou esperando uma orientação mais clara das autoridades ou do motorista.

Algumas pessoas aproveitam a situação para iniciar conversas com os demais passageiros, trocando opiniões e pontos de vista sobre o que deveria ser feito. Podem surgir discussões e debates sobre a importância de priorizar a segurança e o bem-estar de Dólia versus a necessidade de cumprir os próprios compromissos.

"Se fosse meu filho, eu gostaria que alguém parasse e ajudasse."

"Vamos mostrar compaixão e fazer o que for necessário para ajudar essa menina."

"Se todos colaborarem, talvez possamos resolver isso rapidamente e seguir em frente."

"A segurança da criança é mais importante do que qualquer compromisso individual."

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