Amor e Glamour: Como Sobrevivi ao Drama e Voltei a Brilhar

Cena Final: Como Transformei um Ex em Uma Taça de Champanhe

     Vocês sabem o que dizem: se a vida te dá limões, faça uma limonada. E se a vida te dá um ex que parecia mais um personagem de sitcom com problemas de roteiro, faça um livro sobre ele e sirva uma taça de champanhe para celebrar sua libertação. É isso mesmo. Aqui estou eu, pronto para uma nova fase. O passado? Já foi. O presente? Um palco de novas e vibrantes oportunidades.  E o futuro? Ah, esse é um tapete vermelho que eu pretendo percorrer com estilo e confiança.

A vida tem um jeito curioso de nos ensinar lições, não é? É engraçado como ela nos joga em um reality show emocional. Um dia você está vivendo uma cena dramática, e no outro, é a estrela da sua própria comédia romântica.  Mas eu, querido leitor, não sou só um concorrente; sou o protagonista e, às vezes, até o vilão da minha própria história. E agora estou aqui, pronto para compartilhar meus novos sentimentos com vocês. As velhas histórias de amor e desilusão? Deixei para trás. Agora, meu cérebro está a mil e meu coração está se recuperando. Afinal, nada como um bom desabafo para começar um novo capítulo, não é mesmo?

Tudo acontece por um motivo, e acredito que cada experiência, por mais dolorosa que seja, é uma oportunidade de aprendizado. Temos que aprender com nossos erros para não repeti-los. Afinal, ninguém merece viver a mesma lição duas vezes.

Com meu ex, aprendi uma lição valiosa: nem todos os homens são príncipes encantados, e alguns, na verdade, são apenas sapos disfarçados. Esse período me ajudou a enxergar com clareza e a reconhecer os sinais de alerta que, antes, passavam despercebidos. Homens que prometem o mundo para ganhar algo no presente, mas quando conseguem o que querem, desaparecem como mágica. E o pior? Mentem para si mesmos e para os outros. Mas, adivinha? Eu já dei meu "tchau" a esse enredo antes que a história fosse ainda mais desastrosa.

Se eu parar para pensar, nossos encontros eram tão entediantes quanto um episódio piloto de série cancelada. Tudo parecia forçado e sem graça, e eu estava tão cego de paixão que não percebia o quão sem vida era a trama. Agora, com uma visão mais clara, sei exatamente o tipo de energia que quero ao meu redor: alguém que me leve às alturas, e não que me puxe para baixo. Me pergunto, por que insisti tanto? Talvez fosse mais sobre ego ferido do que sobre amor verdadeiro. Seja como for, doeu, mas agora vejo que foi um aprendizado.

Poucas vezes consegui ser eu mesmo com ele. Estava tão ocupado tentando ser perfeito que acabei esquecendo quem eu realmente sou. Aprendi que não preciso forçar ninguém a me amar. Um relacionamento deve ser leve, não um campo minado de dúvidas e confusão. Estava tão ansioso para entrar em um relacionamento, mas aprendi que tudo tem sua hora. Um namoro deve ser algo que ilumine nosso caminho, não que apague nosso brilho.

E aquele ex? Ah, ele era tão cheio de hipocrisia quanto o namorado casado dele. Sim, o mesmo que criticava a Madonna por suas performances ousadas enquanto vivia uma mentira monumental. E o namorado casado? Também era um verdadeiro espetáculo de hipocrisia.

Até que um dia, peguei meu ex no flagra. Conversando com o ex dele e mentindo descaradamente sobre isso. Ele tentou negar, mas foi como ver uma mágica desmoronar. Não guardo rancor, apenas um certo nojo. Ele mente para si mesmo, e eu? Eu prefiro manter distância. Sei que um dia vou encontrá-lo de novo, mas espero que seja como nas festas, onde ele me via, mas eu nunca o via. Porque, vamos ser sinceros, eu sou a alma das festas, e ele sabe disso. Talvez seja por isso que ele não tem coragem de aparecer.

     Como a Sabrina Carpenter canta em "Read Your Mind":

"Você não é meu amigo e, baby, nunca foi".

Pessoas mal resolvidas acabam ferindo os outros.
E é assim que vejo ele agora: uma figura mal resolvida que acabou ferindo a mim e a si mesmo. Agora é hora de seguir em frente, focar no meu futuro e deixar o passado no passado.

     Se tem uma coisa que aprendi nesse vai e vem dos romances, é que sou mestre em identificar quando alguém não faz bem para mim. Claro, posso até tentar resolver a situação, mas se vejo que não está dando certo, eu corto essa pessoa da minha vida sem dó nem piedade. Afinal, só faz parte da minha história quem eu permito.

E por falar em cortes, vamos relembrar aquele ex? Sim, aquele que me abandonou. Ele sempre se sentiu intimidado pela pessoa incrível, hilária e divertida que eu sou. E, claro, o ex dele reapareceu na jogada. Talvez isso tenha sido um livramento, porque, com a autoestima lá embaixo, ele preferiu a atenção de alguém que nem se importa com ele, em vez de valorizar quem realmente estava ali. Mas, honestamente, quem se importa? Ele vai voltar correndo quando levar outro pé na bunda. Só que, dessa vez, Deus me livre!

Esse ex é como um fantasma, me dando um belo ghosting e me deixando cheio de dúvidas. Será que ele morreu? Literalmente, não, mas ele morreu pra mim. E eu não quero alguém assim na minha vida.

Eu sei que nasci para ser livre e não pertenço a ninguém. Não preciso da aprovação dele, assim como canta a Miley Cyrus em "Midnight Sky":

"I don't hide blurry eyes like you"

Não escondo minhas fraquezas, ao contrário dele.
Ah, as fraquezas! Por que temos tanto medo de mostrá-las? Afinal, são elas que nos tornam humanos. Mas ele? Ele preferia esconder tudo, vivendo uma mentira atrás da outra.

Olha, devo admitir, meu ex teve um papel no meu drama pessoal. Ele me fez sentir o calor do amor novamente, mesmo que eu estivesse sozinho no palco. Fazia tempo que eu não vivia um turbilhão desses. E, embora tenha sido um drama total, ele reacendeu em mim a emoção de amar, algo que eu não sentia há séculos.

Um brinde ao primeiro crush, que me deu uma aula de como não quebrar corações com sutileza. Sim, ele foi o campeão em transformar meu coração em confetes.

E quanto ao meu último relacionamento? Ah, o romance dele era tão morno que poderia ser confundido com um chá de camomila. Para alguém como eu, que está sempre ligado no 220, aquilo era um verdadeiro fiasco. Eu mereço algo que me faça sentir nas nuvens, não alguém que só me deixava deprimido e ansioso. Preciso de intensidade, de um fogo que ilumine meu caminho, e não de uma brasa fria que só apaga meu brilho.

E agora, olho para trás e percebo que não preciso me entregar tão rápido. Aprendi que existem tantas formas de amar. Podemos nos apaixonar por hobbies, profissões, músicas e, claro, pela vida.

     Escrever um livro foi um surto de inspiração, um jeito de colocar meus pensamentos em ordem. Isso só demonstra que sou um artista. Às vezes, tudo o que precisamos é dizer "eu sou muito bonito para isso" e seguir em frente. A regra é nunca ser o número 2 na vida de ninguém.

Então, aqui estamos nós, dando adeus ao passado e abraçando um futuro cheio de novas possibilidades e muito estilo. O que aprendi com essa montanha-russa emocional é que, às vezes, precisamos de um pouco de drama para encontrar nossa própria comédia romântica. O ex, que antes parecia um enredo digno de um seriado cancelado, agora é só uma nota de rodapé na minha história de glamour e autodescoberta.

Se algo ficou claro nessa jornada é que não preciso de alguém que me faça sentir como se estivesse em um eterno teste de compatibilidade. Quero alguém que me faça sentir como se estivesse desfilando em um tapete vermelho, com direito a flashes e aplausos. Afinal, quem precisa de um romance morno quando se pode ter um amor que seja puro fogo de artifício?

E quanto àquele ex que só serviu para me lembrar de que não sou coadjuvante na minha própria vida, ele que continue com suas mentiras e suas máscaras. Estou aqui, de volta ao centro do palco, pronto para escrever novos roteiros e viver novas aventuras. Afinal, como a Miley Cyrus diz, não escondo minhas fraquezas e nem minhas vitórias. E o drama? Deixo para os roteiros e sigo em frente com um brinde de champanhe e uma atitude de diva.

     No final das contas, é tudo sobre saber o seu valor e se recusar a ser o segundo plano na vida de ninguém. Como eu sempre digo, se você não é o protagonista da sua própria história, então, está fazendo algo muito errado. Então, aqui estou eu, pronto para viver a vida como a estrela que sempre soube que era. O passado? Bem, o passado é apenas um bloquinho de notas para o próximo grande sucesso que eu vou escrever.