Apaixonada pelo o melhor amigo > richard ríos·

09:𝐓𝐡𝐫𝐞𝐞𝐬𝐨𝐦𝐞 𝐬𝐞𝐱. 😈

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𝙰𝚢𝚕𝚊 𝚂𝚘𝚙𝚑𝚒𝚊
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- Beleza, então combinamos de não contar pra ninguém o que vai rolar aqui, certo?. ┈ Perguntei pros dois.

- Tá traquilo.

- Óbvio.

- Então posso confiar em vocês dois? Tipo, jamais podem falar nada pro Richard o que vai acontecer entre a gente. ┈ Os dois concordaram.

O Richard não pode descobrir que tô aqui de novo com os amigos dele, senão ele vai pira e fica bem chateado, então tomara que esses dois não falem nada.

- Relaxa, meu amorzinho. ┈ Raphael se aproximou, beijando meu ombro.

- Você tá bem nervosinha. ┈ Piquerez também se aproximou, beijando meu pescoço.

Os dois me encurralaram na parede e senti as respirações quentes e pesadas deles no meu rosto.

- Hoje você não vai escapar da gente. ┈ Disse Piquerez apertando meu pescoço.

Meu corpo todo ferveu, minhas mãos estavam geladas de suor, senti minha respiração ofegante como se tivesse corrido uma maratona.

- Hoje você é só nossa, gostosa. ┈ Raphael falou quase sussurrando.

Piquerez me pegou pela cintura e me levou até a cama, me colocando sentada.

Eles começaram a tirar a roupa sem nenhuma cerimónia, nem se importando, tipo, da última vez estavam bêbados e quando estamos sob efeito do álcool não ligamos, mas hoje eles não beberam nada.

- Já fizeram isso antes?

- Eu sim, mas só que não foi com ele. ┈ Respondeu Raphael.

- Eu já, mas não com ele, e sim com duas mulheres ao mesmo tempo, mas nunca com dois homens. ┈ Abri bem os olhos surpresa e Piquerez riu.

Raphael foi o primeiro a se aproximar de mim, pegou sutilmente meu queixo levantando meu rosto e me beijou. Sentou-se ao meu lado ainda me beijando e apertou meu pescoço com firmeza. Senti duas mãos chegando perto dos meus pés e tirando minhas botas. Eram as mãos de Piquerez, que subiram até a parte interna das minhas coxas, chegando perto da minha buceta. Fechei involuntariamente as pernas.

- Abre um pouco mais as pernas, Sophia, senão eu não consigo fazer meu trabalho. ┈ Apertou minha coxa com uma certa força, me fazendo gemer sobre a boca de Raphael.

Abri um pouco mais as pernas e ele colocou os dedos por cima da minha calcinha, fazendo movimentos circulares sobre o meu clitóris, gemi mais uma vez, e Raphael riu pelo nariz, apertando minha cintura, enquanto sua outra mão acariciava minha nuca.

- Já tá molhadinha?. ┈ Perguntou pro piquerez.

- Oh, se tá. Vem cá sentir você mesmo.

Raphael me deu um último beijo antes de descer entre minhas pernas, enquanto o piquerez tirava minha calcinha. Em seguida, ele subiu até meu rosto e começou a me beijar de forma intensa, mordendo meus lábios e entrelaçando nossas línguas, me deitando lentamente na cama. Raphael passou a língua pela minha buceta já quente, pronta para ser penetrada. Eu me curvei na cama, soltando alguns gemidos suaves, pois não conseguia gemer alto, já que o piquerez ainda devorava minha boca.

Raphael me chupava com vontade enquanto penetrava rapidamente seus dois dedos, eu tentava me contorcer na cama, com minhas mãos segurando o pau de piquerez, subindo e descendo lentamente, enquanto ele gemia rouco e dizia coisas safadas em meu ouvido.