Capítulo 29

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ATENÇÃO,  ESSA CENA CONTÉM TORTURA FÍSICA , PSICOLÓGICA E INCINUAÇÃO DE ABUSO . QUEM FOR SENSIVEL A QUALQUER UM DESSES TEMAS, POR FAVOR NAO LER.





















Alejandro-  acorda vagabunda...


Com minha mente turva e meus sentidos ainda se ajustando aos poucos a realidade a minha volta, uma voz distante ecoou  no quarto.
Tentei mover minhas mãos  mas a sensação  de impedimento me fez observar  que elas estavam presas no braço da cadeira onde  eu estava sentada, tanto minhas mãos quanto  minhas pernas estavam amarradas, percorri meus olhos  ao meu corpo assim que sinto  um frio gélido sobre minha pele, então pude notar que estava vestida apenas de lingerie.

Meus olhos ainda embaçados vasculharam o ambiente ao meu redor  revelando um quarto iluminado de forma sombria, onde o cheiro de mofo impregnava  o ar.
Não havia mais nada além de mim  naquele espaço, exceto uma mesa logo a minha frente  acompanhada por uma cadeira vazia, mas que logo foi ocupada pelo homem a minha frente.

Ele arrasta a cadeira a minha frente  se aproximando com lentidão  aumentando ainda mais seu suspense . Seus olhos brilhavam com uma intensidade sombria,  enquanto  ele se sentava  de frente pra mim segurando um punhal reluzente nas mãos.

Sn-  onde eu  estou seu nojento?

Minha voz trêmula  ecoou  no espaço  confinado,  minhas mãos tentavam se libertar das amarras  que me prendiam a cadeira.

Alejandro-  onde está?  Eu até diria que está  no inferno , mas ainda não chegou nem perto.

Ele respondeu com um sorriso sádico  nos lábios,  fazendo o punhal dançar entre seus dedos. O silêncio pesado que seguiu  foi interrompido pelo ruído do metal do punhal sobre a mesa assim que ele se levantou.



Sn- onde estáo minhas roupas seu doente, você...

Minha voz vacilou por um momento , minha respiração  entrecortada pela angústia que se apoderaram  de mim ao considerar as possíveis atrocidades  que ele poderia ter cometido.

Alejandro-  não, eu não fiz isso que você está pensando, eu nao sou igual ao meu irmão. Se bem que...

Ele interrompeu sua fala  se aproximando de mim , se inclinou ligeiramente  diante de mim com  seus olhos faiscando com uma malícia  cruel enquanto levava o punhal até as amarras do meu sutiã,  cortando- as sem hesitar  e expondo meus seios de forma brutal.

A ponta afiada do punhal deslizou entre minha tatuagem no meio dos meus seios até o  meu bico,  enviando um arrepio de pavor por todo  meu corpo.

Alejandro-  se bem que não seria uma má ideia. Agora eu sei porque aquele  policial  de uma merda é louco por você.___ sorriu___

Sn-  você é um filho da puta doente , merece morrer igual ao seu irmão aquele vagabundo.___ falei exaltada ___

Senti um impacto do tapa  cruel  que ele desferiu contra meu rosto , uma ardência aguda  se espalhou  em minha bochecha, fazendo com que  alguns fios dos meus cabelos longos  caíssem sobre o meu rosto.

Alejandro- me diga ...

Ele se aproximou  ficando logo atrás de mim , suas mãos frias afastaram  meus cabelos  dos ombros  o segurando com força  enquanto  sua boca roçava  perigosamente no meu ouvido.

Alejandro- eu aposto que ele deve amar  esse seu cabelo não é?  Será que ele gostaria de te ver com um corte novo no cabelo?

Sn- o que você pensa que vai fazer?___ falei me remexendo  na cadeira na tentativa  de me soltar____

REENCONTRO SOB PRESSÃO, SWAT-  JEON JUNGKOOK Onde histórias criam vida. Descubra agora