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Acorda, ELOISE!

Eloise

Talvez a noite foi tão longa que eu jamais saberia oque poderia acontecido após ela. Percebi que estava deitada na minha cama?

Beleza, é estranho ter que acorda aqui se ontem mesmo eu não tinha ido acompanhada e muito menos.

Uma pausa fez meu cérebro parar quando vejo ramona na porta. A mulher vem até mim e me dá um copo de água.

-pensei que seu exagero iria melhorar com o tempo no qual você estivesse se tornando uma responsável- ela diz e eu coloco a mão na testa. A dor de cabeça já podia ser sentida apenas com o esforço de pegar a água.

-exagerei?-digo colocando o copo sobre o criado mudo- puta que pariu!

-que nada relaxa-a mulher rir- agora sei que enquanto eu lhe trouxe você tava esquisita, aliás você tava fedendo pra cacete-jogo um travesseiro na mesma- aí, mas é verdade

-você tá me fazendo ter vergonha!

-oque? Vergonha de ter ficado bebada, eloise?-ela argue a sobramcelha-a claro, você é a CORONEL, óbvio que fica

-tá bom, já chega de me constranger com a noite passada-eu me levantou mas outra dor de cabeça me persegue- tem doflex aí?

-essa residência não é minha-ela diz- brincadeira, venha vamos

-só me leva até a cozinha que a tia sandra ajuda-a mulher se levanta e me ajuda a guia até a cozinha.

Meu corpo inteiro tava dolorido. Consequência de que isso tenha sido um grande exagero.

Mas fiquei pensativa se foi tão exagerado a ponto de ter trocado ideias com uma mulher totalmente bonita. A noite já passou, ela deve ter ido embora e nunca mais a veria novamente.

Suspiro

Seu nome por acaso ainda estava na minha mente. Rubi, nome de um tipo de joia super bonita. Não era um nome por acaso. Assim que cheguei na cozinha a tia sandra me olha confusa.

-ola senhorita ramona, está enorme desde da última Vez que a vi-a mais velha sorrir mais logo volts ao um olhar preocupado para mim- senhorita eloise? A senhora está bem?

-bom dia tia sandra! Diria que a eloise tenha exagerado um pouco na festa- ramona faz um sinal de pouco. A mais velha suspira

-não quero lhe dar trabalho tia sandra-sorriu ainda com a dor que persistia-so preciso de um doflex, a senhora por acaso sabe onde tem?

-claro querida-ela vai até a gaveta e pega o comprido e logo depois um copo de água deixando sob a mesa- aqui querida, beba.  Senhorita romana aceita alguma coisa?

-um café por favor, tia sandra- a mulher diz logo se sentando ao meu lado. Deito minha cabeça na mesa após tomar o remédio- se você já é assim sem beber tanto, não quero imagina como seria bebendo diariamente

-como se divertir pode acabar nesse estado?-pergunto apontando para a "infeliz" situação que eu me encontrava- é quase tão vergonhoso quanto cai na frente de milhares de pessoas

-aí não é pra tanto né-ramona diz- aliás você pelo menos se divertiu, perceba que tirou um pouco do peso diário.

- e uma grande ressaca