capítulo 8

134 10 3
                                    

Voltei para o meu quarto, fiquei chateado pelo o que sn falou, mas entendo que eu errei de ter ficado com Karina.

DIA SEGUINTE

- Bom dia - falo chegando na cozinha e vendo sn sentada.

- Bom dia - fala sn, saindo da cozinha e indo para seu quarto.

- É sério que agora ela vai me evitar - falo sozinho.

- Bom dia, tá falando sozinho - fala Eun-woo aparecendo na cozinha.

- Tá fazendo o que aqui? - pergunto.

- Vou levar a sn para ver a irmã dela - fala Eun-woo.

- Ela estar no quarto - falo.

- Ok, com licença - fala Eun-woo indo no quarto da sn.

SN

Estava no meu quarto quando escuto alguém bater na porta.

- Sn é o Eun-woo - fala Eun-woo.

- Oi - falo olhando para ele.

- Bom dia, vim te buscar para ir ver sua irmã - fala Eun-woo e eu fico feliz.

- Sério? Vou me trocar - falo e vou me trocar.

Troquei de roupa e fomos ver minha irmã.

- Chegamos - fala Eun-woo.

Desci do carro e fomos para a porta, Eun-woo bateu na porta, mas ninguém respondeu.

- Eles não saiu, porque o carro está aqui - fala Eun-woo olhando para o carro deles.

- Será que estão dormindo - falo.

- Não, são quase 11h da manhã - fala Eun-woo indo ver na janela.

Fiquei esperando o Eun-woo, ele arregalou seus olhos ao olhar para a janela e pegou seu celular desesperado.

- MANDA VIATURAS PARA O LOCAL *********** 394 - Fala Eun-woo desesperado - Vem sn fica no carro.

- Por que? O que aconteceu? - pergunto assustada.

- Só fica no carro - fala Eun-woo.

Eun-woo me colocou no carro, tirou sua arma do bolsa e foi entrando na casa.

EUN-WOO

Entrei na casa vi o marido com a cabeça cortada na escada, a mulher na cozinha sem a metade de seu corpo e não vi lisa.

Subir as escadas, vi partes de corpos de crianças no chão, quando cheguei em um dos quartos vi lisa, suas tripas estavam para fora, parecia que foram mastigados, sua pele foi arrancada, sua cabeça tbem, era uma cena forte de se ver e não queria que sn visse isso.

- AIII MEU DEUS, AIII MEU DEUS - fala sn vendo sua irmã morta, sn caiu no chão em choros, desesperada e quando olhei para porta os policiais tinha chegado.

Tentei tirar sn dali, mas ela não queria, consegui tirar quando a mesma desmaiou e então tive que levá-la ao hospital.

- O que aconteceu? - fala Jin aparecendo com o namjoon.

- Mataram a irmã dela - falo.

- Como assim? Do nada? - pergunta namjoon.

- Não sei, cheguei lá a família toda estava morta - falo - o órgãos da lisa estava todo comido.

- Canibais - fala Jin e eu olho para ele - tem pele faltando no corpo da sn.

- Como você sabe? - pergunta namjoon.

- No dia que ela veio para o hospital, sn surtou e tiveram que anestesia-la - fala Jin se sentando - a médica analisou cada canto do corpo dela e viu que tinha pele faltando.

- Porque estar contando isso só agora? - pergunto.

- Eu esqueci - fala Jin - a médica falou que poderia ter uma tribo de canibais aqui.

- Nunca ouvir falar - fala namjoon.

- Eu tbem não - falo.

- Então, eles normalmente vivem em floresta - fala Jin.

- Como você sabe? - pergunto.

- Eu pesquisei - fala Jin.

Passou alguns minutos sn acordou, ela não parava de chorar, queria saber quem fez isso com a lisa e então fui pesquisar sobre o que Jin falou.

SN

Meu mundo acabou, minha irmã está morta, eles acharam ela e se acharam ela vão me achar aqui tbem. Não me sinto segura, isso me deixa mal, quero sair daqui e ir para outro lugar.

- Eu quero ir para outro lugar - falo e eles me olha.

- Como assim? do nada? - pergunta Jin.

- Eles acharam minha irmã, vão me achar - falo olhando para Jin.

- Eles quem? - pergunta Jin.

- Os caras de máscaras, eles vão me achar eu quero ir embora - falo.

- Minha família mora a algumas horas daqui - fala namjoon.

- Ela vai para sua casa então - fala Eun-woo entrando na sala.

Eun-woo chamou Jin para conversar, eles estava bem estranho e não quiseram me falar nada.

Fomos para a casa dos pais de namjoon, eles me trataram bem, mas como esperado acharam estranho sobre eu não falar e não deixarem que me toquem.

Na estrada da noiteOnde histórias criam vida. Descubra agora