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—Eu não, que pergunta foi essa, Aiko?! Você sabe que a mamãe acha que eu sou muito nova para namorar.

Ela me olhou e deu uma risadinha.

—Mas eu vi um cara da tua idade te olhando. Bem romântico! Achei que fosse teu namorado.

Olhei para ela apavorada.

—COMO ELE ERA?

Ela ficou pensativa por uns minutos, e disse com orgulho:

—Ele era bem bonito, mana, não se preocupa!

—MAS QUAL COR ERA O CABELO DELE? COMO ERA AIKOOOOO!

Ela me olhou por uns instantes e disse:

—Acho que era preto... Um pouco mais claro que o teu. A pele dele era bem clara e os olhos da mesma cor que os teus. Muito lindo que nem você, mana!

Que garoto da minha idade que era assim

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Que garoto da minha idade que era assim...

Dei um pulo. Aiko ficou assustada. Era a descrição exata do Vincent!

Mas será que ele gostava de mim?

na manhã seguinte...

Acordei com o barulho do meu despertador, acordei minha mãe, tomei café da manhã... Tudo como sempre. Mas na aula foi diferente. Quase no mesmo instante que eu entrei na sala de aula, a professora de português disse:

—ESPELHO DE CLASSE!

Todos automaticamente, pegos de susto, organizaram seus materiais e ficaram de pé.

—Ângela, do lado do Arturo.

A Ângela foi se sentar e o Arturo (que era amigo do Matheus) revirou os olhos e sentou- se do lado dela, discretamente (ou melhor, exageradamente) mantendo uma certa distância dela. A professora continuou chamando os nomes e os lugares do espelho, até que só sobrou eu, o Vincent e a Cíntia. A professora nos olhou por trás dos óculos, e disse:

Amor - e um guarda-chuvaOnde histórias criam vida. Descubra agora