Capítulo 2

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  Encaro o mordomo que está em minha frente com uma feição de preocupação, eu faço um movimento de "sim" com a minha cabeça mas parece que o mesmo não acreditou em mim

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  Encaro o mordomo que está em minha frente com uma feição de preocupação, eu faço um movimento de "sim" com a minha cabeça mas parece que o mesmo não acreditou em mim.

      ___ Não me parece muito bem que a senhorita está bem. Sua perna está à ficar roxa. ___ Fala o mordomo apontando para a minha perna.

      Olho para a minha perna e vejo que o meu vestido estava rasgado, sendo assim deixando minha perna exposta, e pude perceber que realmente minha perna estava ficando roxa. —– Era o que me faltava, bastava o meu vestido ter rasgado agora a minha perna? —– Penso encarando a mesma.

      ___ Certeza que a senhorita não vai querer ajuda? ___ O mordomo fala e eu encaro o mesmo, penso por alguns segundos e cedo e falo que preciso de ajuda sim.

      O mordomo, após eu confirmar que preciso de ajuda, tenta me levantar mas quase que nós dois caímos pois as minhas pernas ficaram bambas.
     Conseguimos ficar em pé e eu vejo que o tal lunático mascarado está me encarando? Não sei ao certo pois está máscara me assusta ainda mais que ele não disse uma palavra.

     O mordomo me coloca sentada em cima do tronco, que tem em frente a minha cabana, e estica a minha perna que está machucada. Começo a sentir uma dor insuportável por conta que estão esticando a minha perna.

     ___ Está doendo senhorita? ___ Pergunta o mordomo me encarando, no mesmo momento faço um sorriso falso e finjo que não está doendo.

     Vejo o mesmo pegar galhos e colocá-los na minha perna, e envolve a mesma com um lenço que havia em sua roupa.

    ___ Está pronto senhorita, não force muito a sua perna. Isso irá te ajudar a mantê-la no lugar senhori– ___ Fala o mordomo super atencioso e preocupado comigo, mas quando ele ia terminar a sua frase ele foi impedido pelo seu amo.

    O lunático sai de perto das árvores e vem em minha direção, começo a me tremer de medo do que ele iria fazer comigo.

    ___ Licença plebeia, mas por que você estava em cima daquele telhado? E por que você mora aqui nesta floresta sozinha?! ___ Ele me pergunta.

    Começo a analisar o mesmo antes de responder suas perguntas —– Porque será que ele quer saber de tudo isso? —– Penso curiosa, mas cedo e decido responder.

    —– Eu estava observando as estrelas com a minha gata, mas a minha comida começou a rolar. Tentei pegar a mesma mas acabei escorregando no lodo e caí do telhado. — Minto respondendo a primeira pergunta e me preparando para responder a outra.

    —– E eu gosto de morar na floresta sempre morei aqui, é meu porto seguro. —– Minto mais uma vez, eu odiava morar na floresta mas nunca fui aceita em um lugar para chamar de meu lar.

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⏰ Última atualização: Aug 14 ⏰

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