✨️Capítulo 17✨️

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Acordei primeiro que Jimin,mexi devagar em seu rosto ouvindo seu murmúrio fofinho

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Acordei primeiro que Jimin,mexi devagar em seu rosto ouvindo seu murmúrio fofinho. Beijei o topo de sua cabeça e fui em direção à cozinha,para poder preparar algo delicioso e agradável para meu ômega.

O dia seria bem corrido,já que eu levaria Jimin ao médico,e logo após a sede da Red Dragon. Preparei um suco de laranja e maracujá,cortei uma frutas e preparei algumas torradas. E para mim,apenas um café forte.

Organizei tudo numa pequena bandeja,já pronto para acordar o meu docinho.

Estava terminando de lavar a pequena louça quando em cima da mesa,meu celular começa a tocar. Iria ignorar,porém o nome de Namjoon brilhou. Atendi já sem muita paciência,pois queria começar meu dia mimando meu ômega.

– Fala o que você quer.

Pareço meio ríspido,porém não foi proposital,estava tentando manter a calma. A qual eu não tinha.

– São quase oito da manhã,e você já está no puro ódio. Bom dia 'pra você também.

– Bom dia o caralho,quase oito da manhã e ao invés de eu estar de chamego com meu Jimin, eu estou aqui ouvindo sua voz.

– E eu poderia estar com o Jin,mas estou aqui te dando informações sobre o sobrenome que me mandou investigar.

Sim,eu havia mandado que Namjoon descobrisse mais sobre o tal Hwang que faz parte do passado de Jimin, só não imaginava que iria juntar o útil ao agradável.

– É o Jackson Hwang, o mesmo filho da puta que vive querendo sua máfia. Hoseok conseguiu achar até outros antecedentes dele. Mas no meio de tudo isso,tem algumas coisas a mais que Jimin talvez não tenha te contado.

– E o que seria?

– Jeon,isso só ele pode de falar. Eu só investiguei mas não sei do que se trata. Mas Hoseok deve saber,já que ficou em estado de choque.

Bufei frustrado e desliguei o telefone. O que será que aquele verme andou aprontando? Será que custava aquele projeto de geladeira de aço me falar?

Resolvi aguardar para resolver isso na sede,peguei a bandeja e subi para o quarto,já era hora de acordar meu bebezinho.

Abri a porta devagare apoiei a bandeja na mesa de cabeceira,subi na cama com cuidado e beijei o rosto delicado do meu amor.

– Acorda meu amor,hora de levantar.

– Uhm,não quero não.

– Temos que comer e ir ver como está nosso filhotinho.

Beijei seu rostinho por várias vezes consecutivas,sua risadinha baixa me fez sorrir igual um idiota. Um idiota apaixonado.

– Vamos preguiçinha,vamos levantar.

Depositei um tapa em sua bunda farta,e parece ter tudo efeito,pois logo o baixinho conseguiu virar por cima de mim.

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