meu presente

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Depois de um bloqueio criativo de eras a Liz está de vonta 🤭 juro que não foi minha culpa, eu tentei escrever, mas não saia nada, espero que gostem dessa história. Para mim é muito novo escrever sexo hetero, mas eu fiz com muito amor ☺️😚

Aquele sábado Lilian havia acordado animada, ela despertou bem antes do namorado para preparar uma surpresa para ele, era aniversário de 25 anos do homem da sua vida, claro que ela faria algo a altura do seu amor por ele e do presente deslumbrante que ele lhe deu no seu aniversário. Depois de tomar um banho demorado e colocar sua camisola de cetim mais sexy a mulher loira passou a preparar sua surpresa, faria refeições gordas e comeria o máximo que pudesse, isso para no final da noite pudesse aproveitar um sexo excêntrico e prazeroso.
O namorado de Lili, Phelipe, era um amante de scat assumido, logo no início de seu relacionamento ele já tinha contado a ela seus maiores fetiches, com isso ele disse que seu maior desejo era fazer um sexo sujo com ela, fode-lá enquanto ela estava apertada para cagar; de início isso a assustou um pouco, não queria de forma alguma fazer nada assim assim e ele, claro, a entendeu, mas aos poucos falando com ela sobre o que gostava e o porquê, depois de dois anos de relacionamento Lili já era adepta a algumas práticas, como peido e chuva dourada, mas nunca tinha feito sexo anal suja, nem quando deixou seu namorado vê-la cagar em sua calcinha antes do banho a ideia se ter sexo passou por sua mente, mas estaria mentindo se dissesse que não estava fazendo isso por tesão próprio também, essa ideia não saia de sua mente depois da última vez que faz sexo anal, mesmo que tenha se limpado a possibilidade de sujar o pau de seu homem a enlouquecia, talvez fosse culpa do maldito vídeo porno que ele tinha enviado em seu celular só para provocar, mas não queria pensar em motivos, queria transar o quanto antes. Depois de preparar um farto café da manhã, com direto a bolo regiado, uma pizza doce, que tinham comprado no dia a anterior e pão com frios ela foi para o quarto acordá-lo.

– amor... acorda meu amor, hoje é seu aniversário e eu preparei um presente para você – falou com a voz doce em seu ouvido.
– bom dia minha porquinha... o que preparou para mim? – perguntou com a voz rouca

– Você vai ver amor... tudo hoje vai ser especial e seu maior presente vai estar no fim do dia, agora se levanta que eu vou te esperar na cozinha –

Assim o dia se passou, ela comendo realmente como uma porquinha que seu namorado tanto queria e ele, claro, que aproveita ao máximo a cada nova refeição que ela fazia e seus estragos em seu corpo, como a barriga gordinha inchada e muitos gases.

– amor minha barriga está tão inchada... vem fazer massagem em mim – Falou Lili manhosa assim que saíram do chuveiro.

– o meu amor, o quanto você já comeu hoje? Isso tem que sair... vem que eu ajudo – ele respondeu esticando seus braços e a chamando para a cama de casal

– eu sei que comi muito, mas faz parte da sua surpresa... mas acho que não aguento o jantar, minha barriga está fazendo muito barulho, vai sair a qualquer momento – respondeu em tom choroso.

Como que para confirmar o que ela disse um peido auto e longo escapou, as mãos quentes do namorado pararam a massagem na hora, ela o sentiu tremer.

– Amor você sabe que assim eu não resisto a você, eu quero te foder aqui até que deixe tudo sair no meu pau – sua voz era baixa e sedutora, a mulher se arrepiou por completo.

– esse é seu presente meu amor... hoje vai poder me comer até eu cagar no seu pau, vamos fazer uma bagunça – respondeu com a mesma voz sedutora que fazia toda vez que estava excitada.

Naquela altura Lili estava louca de tesão, sentia a merda ocupar cada vez mais espaço em seu reto e os gases fazerem nós em seu estômago, tinham muito oque sair.

– amor... você é perfeita para mim Lili, minha porquinha pervertida... você sabe bem como me excitar... vem que eu vou te dar prazer – ele terminou de falar e se levantou da cama para despir a namorada de sua calcinha de renda.

Ele abriu suas pernas e se posicionou entre elas, Phelipe começou beijando sua barriga inchada, os barulhos eram bons demais, ele sabia que em breve ela se sujaria completamente, depois de brincar com o monte inchado ele desceu aos poucos até alcançar sua buceta úmida e avermelhada, onde começou a lamber seus fluidos. Ela gemia e se contorcia de prazer, o oral do namorado era sempre tão bom, ele sabia exatamente onde chupar e esfregar a língua para deixá-la a beira de um orgasmo violento; sem que pudesse se conter Lili deixou os primeiros peidos molhados saírem, afogando seu namorado naquele odor forte e pungente.

– Isso meu amor... deixa tudo sair... peida bem gostoso para o seu macho – Phelipe falava entre gemidos.

Para ele aquele cheiro era divino, mesmo que Lili estivesse enojada de si mesmo era inegável seu prazer em peidar para ele, ela amava agradar ao namorado dessa forma.
Derepente uma cólica forte a dominou e um peido longo e fedorento escaparam, ela precisava cagar agora mesmo.

– Amor... vai sair... por favor me fode... eu já estou pronta... só mete em mim –

Phelipe, entendendo seu desespero palpável, apenas se posicionou e enfim meteu, seu pau deslizou sem muito esforço, a cada centímetro dentro ele sentia a merda vazar para fora, sujando os lençóis e seu pau, quando estava todo dentro a sujeira e o cheiro eram divinos, ele sentia que poderia gozar apenas assim, vendo seu pau sair melado do doce cuzinho de sua Lili. Ela senti que seu estômago poderia explodir a qualquer segundo agora, estava cheia até a porta e completamente esticada pela rola grossa do namorado, sua barriga não parava de roncar e as cólicas a lembravam que mesmo com muita diarreia saindo existia uma merda dura ali, completamente presa e empurrada bem para o fundo.

– Mete amor... fode meu cuzinho safado... eu quero cagar no seu pau – ela falava enquanto gemia alto, estava perdendo a cabeça e a razão, sua buceta doía de vontade de gozar, o cheiro forte de merda fresca já tinha nublado sua mente, aquilo era tão bom.

Phelipe acelerou seus movimentos, com gemidos e estocadas ele ouvia os peidos molhados que saíam da namorada e sabia que ela realmente precisava colocar tudo para fora logo, a pouca merda que saia líquida não era o suficiente para causar algum alivio, pelo contrario, a deixava cada vez mais afoita. O orgasmos o abalou com força, com as pernas trêmulas e o pênis hipersensivel ele perdia controle nos movimentos e passava a um ritmo desordenado, mas seu grande auge de prazer foi quando tirou seu pênis sujo do cuzinho inchado da namorada e viu uma imagem quase sagrada.
A fenda molhada pela merda contraia e relaxava em puro desespero, mas ela não foi capaz de conter a merda dura e grossa que saia com velocidade, se alargando cada vez mais ela criava uma pilha macissa de merda nos lençóis claros, os peidos molhados e sujos eram ouvidos com clareza conforme a diarreia tominava a evacuação, cada vez mais mole e mal cheirosa. Phelipe não perdeu tempo e passou a masturbar a namorada, seus dedos trêmulos percorriam o clitóris inchado e a tocavam com velocidade, conforme ela cagava e peidava como uma porca mais excitada ficava, estava tão perto de gozar também.

– isso amor... é tão bom... eu não aguento mais, eu preciso gozar para você – Lili gritava em euforia.

Com movimentos e precisos o maior faz sua namorada chegar ao orgasmo, ela explodiu em prazer gritando por ele, aquele era o orgasmo mais forte que teve, suas coxas tremiam e sua visão foi cortada por alguns estantes, ele tirou os dedos molhados da buceta inchada e levou aos lábios, divino era seu sabor.
Depois de alguns segundos ela parou de cagar, sua merda espalhada pela cama e suas pernas abertas a faziam parecer perfeita.

– Feliz aniversário amor... espero que tenha gostado do seu presente – Lili sussurrou exausta.

Me digam suas opiniões amores, espero que tenham gozado... ou gostado, eu realmente adorei o estilo novo, para mim sexo sujo é novidade.

Feliz aniversário, esse é o presente da sua porquinha Onde histórias criam vida. Descubra agora