Onde !Cellbit se depara com um pequeno presente em cima de sua cama.
Ou onde !Roier grava um CD cheio de músicas que o lembram de seu namorado, com uma gravação especial no fim.
#3 na tag spiderbit | 24/09/24.
fluffy | songfic + modern!AU.
novamente venho dizer que a playlist é algo essencial nessa fic, principalmente neste capítulo, então recomendo ler ouvindo as músicas, já que a primeira e a última música são muito importantes!
aqui é o código da playlist, porém tenho o link dela caso precisem! Enfim, espero que aproveitem <3
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— Bagi, cheguei!
Cellbit gritou assim que entrou pela porta de casa. Sua irmã apareceu, saindo da cozinha e pegou as sacolas que tinham na mão do irmão, voltando para o local que estava. O brasileiro seguiu atrás para ajudar a irmã a guardar as coisas que havia comprado.
— Conseguiu ver algum equipamento novo? — Bagi perguntou, tirando algumas latas dentro de uma sacola. Cellbit balançou a cabeça em negação.
— Que nada, só um cabo novo que eu precisava substituir, já que o Richas fez o favor de comer ele, de novo! — Bagi gargalhou com o comentário do irmão — Sério, como esse cachorro consegue comer um cabo quase inteiro e ficar bem?!
— Queria eu saber — a loira respondeu no meio da risada, ela respirou fundo para tentar se controlar mas não conseguiu, continuando a rir.
— Muito engraçado né, pelo menos não foi o cabo do teu teclado — Cellbit empurrou levemente a irmã, dando um sorriso pequeno — E ainda bem que hoje o Richas tá com o Pac, se ele estivesse aqui e ficasse perto desse cabo eu ia surtar! Tipo, eu amo aquele cachorro, mas puta que pariu né.
— Aí, aí... Eu precisava gargalhar assim, valeu Cellbo... Aliás, precisava falar com você.
— Lá vem, fala o que foi?
— Me pediram pra te entregar um negócio e eu deixei lá no seu quarto, é um presente pra você — Bagi revirou os olhos ao ver a cara de confusão do irmão — Calma que não foi de um fã maluco não, eu prometo. Vai lá ver e eu termino de guardar aqui.
Cellbit só assentiu e largou as coisas que estavam na sua mão, já que ela estava se oferecendo a guardar. O brasileiro saiu da cozinha e foi direto para seu quarto, imaginando o que poderia ser. Não era seu aniversário e nenhuma data especial estava perto, então pra que um presente?
