Na Floresta

Final

— Vem. Preciso de você.— ele agarrou a cintura de Sakura, enquanto suas línguas se encontravam de forma fogosa. Seus dedos afundaram na pele das costas dela. O beijo dele a enfraquecia, deixando o seu corpo mole.

Logo ela sentiu seu corpo sendo prensado contra o tronco de uma árvore.

– Deveria ser mais carinhoso, mas seu cheiro me deixa louco. É minha! – ele segurou a camisa dela e a rasgou, deixando a peça em pedaços e os seios expostos.

Sasuke chegou bem perto de seus mamilos e começou a suga-los com intensidade. Ela soltou um grito de puro prazer quando ele desceu a mão para dentro de sua calcinha, penetrando-a com dois dedos.

Ela deveria tê-lo afastado, mas a sua mente estava nublada pelo prazer. Seu corpo incendiava ao imaginar o pau duro dele dentro dela.

Suas mãos começaram a tocar em seu abdome musculoso. Inquieta, o quadril não parava de rebolar, aumentando o contato com o membro dele, fazendo-a gemer de puro deleite quando ele chupou seu seio sugando com vigor enquanto a masturbava.

– Por favor, põe dentro. Não aguento mais. – as palavras dela saíram de sua boca em suplica, e ele atendeu ao seu pedido, parando com as carícias e se deitando no chão com ela.

─ Calma, meu amor... Eu já vou te comer, mas me diga o seu nome. – a sua voz rouca aumentou a onda de calor que ela sentia.

– Sakura... – ela sussurrou, sentindo o corpo todo dele tremendo. Ele estava cada vez mais quente. Ficara feliz de saber o nome de Sua Dona, com quem ele dividirá a eternidade.

– Eu sou Sasuke. – ele a beijou nos lábios e retirou sua calcinha. Abriu as pernas e ficou pincelando o seu membro no seu clitóris. Ela soltou um grito de puro prazer. Mesmo com o nítido desespero dela, mesmo com o corpo dela implorando pelo dele, ele continuava a torturando.

Os doces gemidos de Sakura o fizeram mudar de ideia e agarrou o pau extremamente duro e pronto para ser colocado dentro da intimidade dela.

Ele a penetrou com calma, mas isso não impediu a rosada de soltar um grito de dor.

Sasuke suspirou alto com a intimidade extremamente lubrificada, mas se manteve imóvel até ela estar pronta. Ele ficou acariciando o cabelo rosado.

– Você vai me levar a loucura. – o lobo murmurou, procurando manter a calma.

– Pode... continuar. – Sakura disse quando a sua intimidade se adaptou ao membro do Sasuke, que começou a estoca-la lentamente.

Porém, não demorou muito para que ele apertasse a sua cintura e aumentasse a velocidade das estocadas. Ela abraçou o corpo quente dele, gemendo em seu pescoço.

Suas unhas arranhavam as costas, chegando a machuca-lo à medida que as investidas dele ficavam cada vez mais fortes e profundas. Ele beijava sua pele suada enquanto ela soltava gemidos desconexos.

O cheiro de sexo e os balbuciados ofegantes ganharam força pela floresta, que ficava em silencio, parecendo contemplar o espetáculo.

De repente, Sakura o empurrou e sentou-se em cima de Sasuke, pegando-o totalmente desprevenido.

—Agora sou eu que comando. — Sakura sussurrou no ouvido do lobo, fazendo-o ofegar. Ela se inclinou para atacar seus lábios com muita fome. As duas línguas se atracavam, explorando cada canto de suas bocas. Nesse momento, ela acariciou o membro duro, fazendo-o soltar um grunhido, interrompendo o beijo.

Sem dó, ela se sentou com força. O som do choque dos quadris foi alto, como também dos gemidos.

As sentadas de Sakura seguiam um ritmo rápido, violento e profundo. Ela mexia o corpo se ajustando com perfeição e arranhando seu peitoral. Seus seios balançavam conforme aumentava a velocidade, deixando o moreno enlouquecido.

Sasuke a agarrou e a puxou, ajudando nas estocadas e aproveitando para beijá-la enquanto fodiam.

Quando ela sentiu o membro dele pulsando, começou a mordiscar o seu pescoço e se aproximou de seu ouvido

— Vem pra mim, gostoso. —a sua voz sensual fez ele soltar um grito, chamando por seu nome e despejando o jato quente no interior dela.

No mesmo instante, ela se aproveitou e cravou seus dentes afiados em seu ombro, perfurando a sua pele.

— Estou marcando você. — ela respondeu, os olhos brilhando com determinação. Ele sorriu, apesar da dor.

—Não me importo. Serei seu. — ele disse, com firmeza —Sempre fui.

O coração dela acelerou, e ela afrouxou a mordida, olhando para ele com uma mistura de amor e possessividade.

—Você não tem ideia do quanto isso significa para mim. — ela sussurrou.

—Tenho sim. — ele respondeu, puxando-a para mais perto. —Porque sinto o mesmo por você.

Sakura olhou para ele, seus olhos ainda brilhando com intensidade.

—Você realmente quer isso? Posso ser a sua Dona para sempre? — ela perguntou, a voz suave, mas cheia de emoção.

Ele assentiu, sem hesitar.

—Quero, Sakura. Não há nada que eu deseje mais. — Sasuke tocou a pele do pescoço dela com os lábios roçando ali levemente. Ela fechou os olhos, soltando um suspiro de prazer.

Aquele toque fez o calor do corpo da rosada aumentar novamente. Ela não aguentou e beijou sua garganta, subindo até encontrar a sua boca e passar a sua língua entre seus lábios, fazendo ele apertar suas coxas com demasiada força.

Sakura o agarrou pela nuca e o beijou, comandando a profundidade e a intensidade do beijo. Quando ele tentou tomar o controle da situação, ela emaranhou seus dedos nos cabelos pretos e os puxei.

— Quem dita as regras sou eu, entendeu? —questionou ela, mordiscando o seu lábio inferior.

— Entendi, amor. — Sakura tornou a beijá-lo, percebendo o sentimento de urgência de seu Lobinho. O ambiente ao redor parecia desaparecer à medida que se concentravam um no outro.

— Você realmente sabe como fazer o momento se tornar especial. — ele disse suavemente, interrompendo o beijo.

— E você sabe como me fazer querer mais.— Sakura respondeu, seu olhar carregado de carinho e desejo.

Eles se afastaram um pouco, mas as mãos de Sakura ainda estavam entrelaçadas com as dele. O mundo exterior parecia distante enquanto os dois se olhavam com um entendimento mútuo. O ambiente ao redor se tornava secundário, e o que importava era a profundidade da conexão que haviam estabelecido.

Com um sorriso travesso, Sakura puxou-o suavemente para mais perto e sussurrou:

— Vamos fazer valer a pena, quantas vezes for necessário.