SN uma garota linda e frágil, irá com seus pais morar em uma floresta um pouco longe da cidade. Sn é agredida por seus pais que são agressivos e ela foge sem rumo para o meio da floresta, lá ela é sequestrada por um homem mascarado no meio da flores...
Acordo ainda com sono e me levanto para fazer minhas higiene. Assim que me dá cama, olho para janela e lá eu vejo um buquê de flores
Buquê
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Estranho e abro a janela. Pego o buquê e fico o olhando por um tempo. Fico me perguntando quem colocou este buquê aqui. Não pode ser meu pai, ele não tem esses carinhos por mim. E nem minha mãe, ela também não me daria flores..., quem será que me trouxe flores?. Isso é bem estranho. Eu nunca recebi flores antes...
Fico pensando e observando as flores até esquecer o que tenho que fazer em casa. Escondo as flores em uma gaveta do meu guarda roupa e vou para o banheiro fazer minhas higiene, volto para o quarto e troco de roupas
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Vou para cozinha e vejo que meus pais não estão. Faço as coisas de casa e e depois o almoço. Termino, coloco minha comida, me sento na mesa e vou almoçar. Assim que termino vou passear pelo meu quintal com minha cachorrinha. Passeio por uns minutos e volto de volta para casa, assim que volto vejo meus pais almoçando
Marg- nossa garota!, que comida horrível!- faz careta, mais não para de comer. Fico calada
Sn-...
Marg- você tem que melhorar a cozinhar, eu não vou ficar comendo todo dia esta gororoba nojenta que você faz
Sn-...- fico calada de cabeça baixa. Sempre foi assim, desde quando eu era pequena meus pais sempre me odiaram. Eles me batiam por coisas idiotas e eu não posso fazer nada, até por que eles me sustentam
Marg- que foi?, perdeu a língua?- fala me encarando, enquanto meu pai come a comida calado - fala alguma coisa garota!
Sn- o que eu tenho que falar?- falo em tom baixo, ainda de cabeça baixa
Marg- ahhhh!!, hahahaha!, o que foi que não me respondeu com ignorância?- fala sorrindo- é comedinho do seu pai?, kakakakkakaka- fico calada
Bori- larga de ser chata e come sua comida- ele fala e ela volta a comer- onde cê tava?- fala se referindo a mim
Sn- tava passeando com a Lili
Bori- hummm- continua comendo
Marg- poderia ter ido passear e nunca mais ter voltado kakakakaka- a olho quase chorando - se for chorar vá para seu quarto. Já basta quando você era criança, que eu tinha que aturar- fala e saio para o meu quarto. Fico um pouco pensativa e abro meu guarda roupa, vendo o buquê de mais cedo. Fico o observando e pensando em quem trouxe para mim. Saio dos meus pensamentos com minha cadelinha latindo para mim. Fecho o quarda roupas e a pego no colo, a coloco em cima da cama, e pego meu livro que tinha começado a ler. Deito na cama, e Lili deita em meu colo. Dobro as pernas e fico lendo o livro até pegar no sono
Acordo e olho meu celular. Já são 18 horas e eu dormi muito. Me levanto e vou para o andar de baixo, vejo meus pais assistindo e com umas bebidas em cima da mesa. Ignoro e passo para a cozinha afim de comer algo. Faço um sanduíche e como. Coloco comida para Lili e sento na mesa, vejo minha mãe olhar para mim
Marg- que foi?- fala estranha. Parece bêbada
Sn- que foi o que?- pergunto
Marg- tá me olhando, nunca me viu não?
Sn- aí Margaret, assiste suas coisas aí vai- viro o rosto já sem passiencia
Marg- e se eu não for, ham?- levanta do sofá - você não presta, sabia?- vejo que ela está bêbada- você nunca foi útil para nós. Você só serve para limpar minha casa, sabia?- vejo meu pai olhar para nossa direção - você quando bebê, era tratada como lixo, por que eu nunca gostei de você, e nem seu pai- Meu olhos enchem de água. Ela se aproxima - éhhh, chora, chora sn!- você não serve pra porra nenhuma. Você só serve para dar problemas para mim dentro desta casa!. SOME GAROTA- me encolho- SOME DA MINHA VIDA!, VOCÊ JA É DE MAIOR!!, você tem que nos deixar em paz porra!!
Sn- POR QUE VOCÊ NAO ME DEIXA EM PAZ?. EU NUNCA FIZ PORRA NENHUMA PARA SER ASSIM. EU NUNCA PEDI PARA NASCER!!. VÃO SE FUDER!!!!, EU QUE ODEIO VOCÊS DOI...- me interrompe com um tapa do rosto. Olho para ela e direciono o rosto para o sofá, vejo meu pai se levantar do sofá e vim em nossa direção
Bori- eu não te dei essa liberdade de falar assim ao meu respeito- se aproxima de mim e me desfere um tapa no meu rosto. Começo a chorar. Dou passos para trás e ele continua vindo em minha direção
Sn- desculpa!, desculpa...- falo em sussurro. Chorando muito e sabendo o que vem por ai
Bori- garota ingrata!- dá outro tapa em meu rosto- sua vagabunda!. Você vai saber respeitar quem deve agora!- o vejo tirar o cinto da calça
Sn- pai por favor...- falo e sinto uma dor junto com um estalo em meu braço- AAHH!- grito e choro. Sinto outro estalo.
Meu pai me bate por horas ali. A única coisa que consigo fazer é chorar, gritar e lamentar a mim mesmo. Vejo Lili se aproximando de mim e começa a latir. Meu pai a olha e larga o cinto nela que late de dor.
Sn-LILI!- Choro pela minha cadelinha e olho para o meu pai com desprezo. Vejo ele voltar a atenção para mim e agarro em seu cinto, tentando me defender. Mas é falho. Ele me agarra em meu pescoço e me empurra para trás, fazendo-me bater a cabeça com muita força na parede. Grito e ele desfere socos em meu rosto. Essa foi a primeira vez em que tento me defender de meu pai. Com ele batendo em meu rosto, acabo ficando fraca e não consigo mais me segurar. Ele me soltou e eu caiu no chão atordoada. Assim que volto a consciência, o empurro e saio correndo para fora de casa. Corro sem fim, não sei nem onde estou indo. Corro pela floresta sem rumo algum, por eu ter empurrado meu pai, ele deve estar puto comigo agora. Corro, corro, e corro. Até chegar num no meio da floresta. Assim que paro, fico muito tonta e me senti no chão. Nesse momento só está eu, as árvores, e a lua clareando as árvores escuras. Passam cinco minutos e fico pensando em minha cadelinha. Eu fui tola de não ter pegado junto comigo. Levanto e penso em voltar, mas eu não sei onde estou. A floresta é muito escura e sombria. Olho para o lado e escuto um barulho de galho bem próximo de mim. Fico com muito medo e dou passos para trás. Escuto outro barulho e me assusto
Sn-QUEM TA AI?!!!!!- grito e começo a chorar. Dou mais dois passos para trás e toco em algo duro. Sinto uma respiração em cima da minha cabeça e me preparo para gritar. Assim que me preparo, sinto algo em minha boca. Tudo se apaga e não vejo mais nada
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