Prólogo

99 18 60
                                    

Oie, nem sei se alguém vai ler isso, mas enfim, essa é minha primeira história, por favor me digam se algo está errado, ou se não estiverem gostando porque eu amo escrever e sinceramente quero levar a diante.

Boa leitura 💛

×

Pov's narradora

" Eu acredito em cães perdedores, acredito em pessoas genuínas e acredito que há pessoas boas no mundo, em que entre estar certo e ser gentil, sempre escolhem ser gentis."

Quando você menos imagina, a vida te dá inúmeras decepções, algo que talvez seja karma... Ou apenas na sorte. Uma criança sem os pais é ruim, mas uma criança com pais e sem amor, é muito pior, um ser humano sem amor é ruim.

A sensação torturante de nunca chegar ao destino, a falta de oxigênio, mesmo tendo um planeta com muito oxigênio, o aperto no peito, como se houvesse uma escola de samba ali, e de repente... Uma lágrima solitária desce pelos cantos só belo rosto angelical. O peito de Lena subia e descia, angustiada... Era assim que se encontrava, dirigia o carro sem nem ao menos perceber que estava ali e que a qualquer momento poderia bater o carro e tirar sua vida ou a de uma pessoa inocente, mas para ela não importava, pois a mesma sentia-se suja... Marcada, machucada e acabada, essa era a descrição para a mulher com aparência vampiresca, que se encontrava em um estado fantasmagórico, talvez fosse o choque, ou apenas a realidade de muitas mulheres.

Ao chegar em seu destino, a primeira coisa que fez foi quase arrombar a porta para que entrasse o mais rápido possível, não causou nenhum acidente e não corria o risco de ser presa, o que se torna "reconfortante" de certa forma. Após trancar-se no banheiro, a mesma correu até o armário e agarrou cinco potes de remédio, não sabia qual era qual, e nem o efeito deles, apenas pegou um de cada de maneira desajeitada e grosseira, apenas os enfiou goela baixo e não satisfeita, deixou o banheiro que há dois minutos estava perfeitamente arrumado e limpo, em um lugar quebrado e sangrento.

Gritos de extrema agonia eram ouvidos pelos vizinhos, que nunca se prontificaram em fazer alguma coisa, pelo menos não até o fatídico dia. Lena não sabia, talvez estivesse chapadona demais o tempo todo para prestar atenção em mínimos e pequenos detalhes, mal sabia que uma mulher enxerida havia se mudado para o apartamento ao lado, e que aquilo mudaria sua vida de todas as maneiras.

Os remédios pareciam não fazer efeito, a morena se debateu, se machucou e chegou a arrancar os cabelos... O surto foi pior desta vez, e então, a porta abriu-se e a cena foi revelada, no momento em que viu a imagem em sua frente, pensou estar delirando, mas antes que pudesse pronunciar uma palavrinha, caiu no chão... Parece que finalmente os remédios fizeram efeito, talvez um pouco tarde demais.

A loira preocupada correu até a moça que parecia pequena e frágil, tão indefesa... Mas tão surtada. Ao entrar ali a mesma desacreditou que uma mulher tão pequena, fosse tão destruidora e o que a chocou mais do que sua força, fora a quantidade absurda de remédios que estavam ali, não foram cinco como de costume, foram exatos quinze remédios para sei lá o que. Naquele momento Kara não tinha tempo para ler do que se tratava os remédios, mas sabia que deveria agir o mais rápido possível.

Continua...

Capítulo não revisado gente, eu tava ansiosa pra postar ahahahhaha inclusive, não fazia ideia de qual capa fazer e se eu deveria fazer uma capa, então apenas peguei uma do Pinterest, por favor se puderem votem e me digam o que acharam, devo continuar? Se puderem comentem 🥰, enfim acho que foi isso.

Cherry Blossom - Karlena Onde histórias criam vida. Descubra agora