(PAUSADA) -Violet Montgomery, não imaginava que teria que ajudar uma duplicata a sobreviver de um ritual. Neste meio ela se apaixona por um dos originais, Niklaus mikaelson.
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Pelo menos em Portland, eles ficaram em uma casa melhor.
—Isso está de acordo com seus padrões, Príncipes Poldark?— provocou Klaus enquanto eles se mudavam para a espaçosa mansão na orla da floresta.
—Me chame assim de novo e vou fritar seu cérebro repetidamente pelas próximas vinte e quatro horas— ela disse sarcasticamente, passando por ele com a pequena mochila. Quando ele simplesmente riu, ela se virou e sacudiu a mão, fazendo-o cerrar os dentes enquanto o sangue começava a escorrer de seus olhos. Ela parou antes que pudesse causar algum dano real, mas se sentiu satisfeita por saber que o havia atormentado o suficiente.
A viagem foi traumática. Eles voaram em um avião, o que Violet não gostou nem um pouco. Ela estava sentada, cobrindo o rosto e choramingando com a turbulência que vivenciaram. Klaus não poderia estar mais feliz, pedindo bebidas consecutivas e conversando com os comissários de bordo, que pareciam preocupados com a garota trêmula ao lado dele.
—Ela está bem?—uma das mulheres perguntou.
—Nunca estive em um avião antes, amor—disse Klaus, com um sorriso malicioso. —Agora seja um querido e vá buscar para mim um pouco do seu melhor vinho. E então, talvez você possa sentar e conversar um pouco comigo.—
Assim que pousaram, Violet saiu correndo e foi até a lata de lixo mais próxima, limpando e segurando as bordas. Klaus revirou os olhos, mas eu sentiu um pouco de pena dela e comprou comida tailandesa, o que melhorou muito seu humor.
De acordo com Klaus, Portland estaria repleta de lobisomens. Lá, ele poderia encontrar potenciais híbridos, bem como possíveis lobos Poldark ou Paxon que poderiam ajudar no ritual de Violet. Ele foi muito direto ao dizer a ela que não havia garantia de que ela encontraria algum ali, e que a busca deles talvez precisasse ser ampliada. Ela estava apenas grata por estar mais perto de encontrar alguém como ela.
—Este será o seu quarto—disse Klaus, conduzindo-a para um dos quartos menores que tinha uma grande varanda com vista para as árvores. Era de manhã cedo e, embora não pudessem ver o nascer do sol, o céu já apresentava seu lindo tom laranja, avisando-os de que um novo dia estava começando.
—É melhor tirar uma soneca, então você não vai me incomodar.—
Ela franziu a testa em sua direção.
—Onde você está indo?—
— encontrar um bar— ele murmurou. —Não há álcool aqui.—
