(PAUSADA) -Violet Montgomery, não imaginava que teria que ajudar uma duplicata a sobreviver de um ritual. Neste meio ela se apaixona por um dos originais, Niklaus mikaelson.
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—Se seus amigos não tivessem se intrometido, não precisaríamos usá-la.—
Elena se encolheu.
—O que ele prometeu a você?—
—Ele vai me ajudar a fazer algo que me dará controle total dos meus poderes— disse ela friamente, desviando o olhar das duas mulheres. —Não vou recuar. Seja grato por poder viver. Se eu não estivesse fazendo isso, você estaria morrendo.—
—Jennaa não merece isso!—
—Não me faça arrancar sua boca!—zombou Violet —Eu sei disso. Mas depois desta noite, nunca mais terei que passar por uma dor imensa apenas para me transformar em um lobo. Se isso faz você se sentir melhor, posso fazer um feitiço para garantir que ela encontrará paz após sua morte.—
O híbrido desligou a choradeira de Elena quando ela começou a tentar argumentar com ela novamente. Sério, essa garota tinha que entender que nem tudo poderia acontecer do jeito dela. Violet sabia que era cruel, sabia que era imoral, mas não estava disposta a jogar tudo fora por uma mulher que mal conhecia. Ela queria sua liberdade e esta era a maneira de adquiri-la.
Greta voltou pouco depois com uma mulher loira - o lobisomem. Violet teve que fingir que eles não eram parentes em certo sentido, para minimizar qualquer tristeza diante da perspectiva de vê-la ser morta. A bruxa a empurrou para o terceiro círculo, acendendo o fogo e ficando ao lado de Violet.
Mais uma vez, Elena parecia querer convencê-los de que isso estava errado.
—Greta, as bruxas devem manter o equilíbrio da natureza. É seu dever para com elas manter esta maldição selada.—
Greta olhou para ela como se ela fosse estúpida. Ela não poderia se importar menos com o equilíbrio da natureza.
—Meu dever é para com Klaus! A nova ordem.—
—Fico feliz em saber que ainda tenho um parceiro de dança.—
Violet ergueu os olhos e viu que Klaus havia chegado. —Olá, meus amores—disse ele às mulheres nos ringues. —Estamos prontos?—
As mulheres, claro, não lhe responderam. Klaus avançou, recuperando a pedra da lua do bolso. —Eu tenho a pedra da lua— ele murmurou, olhando para ela. —Passei quinhentos anos procurando por isso. Odeio me separar disso.—
