J. Bergmann
Point Of View.Era uma noite quente de verão, e o céu estava repleto de estrelas que da janela de casa poderia observar centenas delas. Você estava em casa, sentada no sofá, tentando assistir a um filme, mas sua mente continuava voltando em Marina. Fazia semanas que ela tinha decidido se afastar de você. Marina a mesma estava envolvida em um relacionamento com um cara aleatório, um rapaz que parecia perfeito aos olhos de sua família, cujo a qual nunca aceitou seu relacionamento com Júlia. No entanto, você sabia que a decisão de Marina estava profundamente enraizada na pressão social, na heterossexualidade compulsória que a fazia questionar seus sentimentos verdadeiros.
Narrador
Point Of View.Naquela noite, Marina estava deitada na cama ao lado de Thiago, seu 'namorado', mas o sono não vinha. Ela se revirava, sentindo-se inquieta e perdida. O quarto estava em silêncio, exceto pelo som alto da respiração pesada de Thiago pôs uma noite longa de treino, o mesmo era tenista. Marina olhou para ele, observando seu rosto adormecido, e sentiu um vazio esmagador no peito.
Ela levantou-se lentamente, por mais que o homem de cabelos morenos e pele dourada dormisse pesado sem fazer barulho e sentou-se na beirada da cama, segurando a cabeça entre as mãos. Seus pensamentos a levaram de volta a Júlia, a todos os momentos que compartilharam juntas.
Enquanto olhava para Thiago, uma onda de arrependimento e tristeza a envolveu. Ela percebeu que, apesar de todos os esforços para seguir o caminho "normal" que sua família extremamente rígida queria seu coração pertencia a Júlia.
Apenas é para sempre á Júlia.
Marina levantou-se da cama, pegou suas coisas e rapidamente saiu do quarto, deixando um bilhete para Thiago. Ela sentia muito que estivesse fazendo aquilo com Ben, mais a dor de Marina por dentro, não se compararia com a dor de um amor falso aos olhos de Thiago.
A diversas formas de matar alguém, a pior delas é não amá-la da mesma forma.
Marina precisava ver Júlia, ela precisava ouvir sua voz mizzo soprava, precisava sentir seu toque por mais que as mãos da ruiva eram pesadas, Marina precisava corrigir seu erro.Marina torcia para que Júlia morasse no mesmo lugar, ou que ao menos tivesse o mesmo número de telefone.
Júlia estava em casa, absorta em pensamentos, quando ouviu batidas suaves na porta. Ao abrir, a silhueta da Morena cujo a mesma amava parada ali, com os olhos brilhando de lágrimas.
"Marina?" Júlia perguntou, surpresa e preocupada.
"Eu não posso mais esconder isso, está me correndo! Isto dói." ela disse, com a voz trêmula."Eu tentei, realmente tentei, mas não posso ignorar o que sinto por você, mais é impossível! Eu sinto sua falta, sinto falta de nós. Por favor, me dê perdoe, por favor, me diga que você não tem outro alguém..." A amada da ruiva começou a falar rapidamente, tentando explicar tudo o que estava sentindo, mas Júlia percebeu que as palavras não eram suficientes.
Com um movimento rápido, Júlia a puxou para um beijo, suas mãos repousando na cintura dela. O beijo era cheio de sentimentos, uma mistura de saudade, arrependimento e amor profundo.
Há quanto tempo sem esse sentimento, essa sensação que para ambas era única.
Marina retribuiu o beijo com a mesma intensidade, os braços envolvendo no pescoço da ruiva, enquanto suas unhas arranhavam levemente sua pele esbranquiçada que poderia ser comparada com papel. Isto com certeza ficaria vermelho pelo mais leve a passada fosse.
Júlia a puxou para o seu colo, sentindo a suavidade do corpo dela contra o seu. Suas mãos deslizaram para a cintura e coxa de Marina, deixando leves carícias que a fizeram estremecer. Ela puxou levemente seu cabelo e arranhou seu pescoço, fazendo você gemer suavemente contra seus lábios.
As emoções reprimidas entre vocês finalmente explodiram, e tudo ao redor desapareceu. O mundo era apenas vocês duas, redescobrindo a conexão que nunca havia realmente se perdido. O beijo se aprofundou, cheio de paixão e promessas silenciosas.
A noite aparentava infinitamente longa, oferecendo todo o tempo que vocês precisavam para se reconectar e se redimir ao amor que sentiam.
Você se afastou um pouco, os rostos ainda próximos, respirando com dificuldade. Os olhos de Marina estavam brilhando de emoção os mesmos transmitiam alívio.
"Eu te amo." Júlia sussurrou para morena em seu colo fazendo a mesma sentir uma onda de calor e felicidade percorrer seu corpo.
"Eu também te amo, te amo mais minha Juju." você respondeu, com um sorriso suave. "E eu nunca deixei ou deixarei de amar."
Ela sorriu de volta, um sorriso cheio de promessas e esperanças renovadas. Com um toque suave, você a guiou para dentro do apartamento, fechando a porta atrás de vocês.
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Good Luck, Babe | Julia Bergmann
Fanfic"Me diga, ele sabe onde está o seu coração? Onde está realmente?" one short fanfiction; concluded; by MALININATION -