"Eu a amo muito, nunca a machucaria." ele diz olhando uma foto sua com uma expressão suave e brilho nos olhos.
"Se a ama muito, como diz.." o homem começa. "Então por que a matou?" o investigador o encara do outro lado da mesa.
Esta era uma sala de interrogatório.
"Eu disse que ela seria só minha." ele responde ainda olhando para sua foto, sorrindo cada vez mais ao passar o dedo sobre seu rosto no papel. "Agora eu a tenho, só para mim."