Luar Sangrento II: O Renascimento!

Epílogo!

⚠️AVISOS⚠️ 

/// Oi meus amores!

Realmente, chegou a hora de dizer: Acabou!

Este capítulo demorou a sair porque a autora precisou se preparar emocionalmente para ele... Realmente foi um desafio completo trazer algo bonito, justo e feliz para vocês para suprir todas as vezes que os fiz sofrer, mas... Aqui estamos!

Tudo que terão nessas palavras é alegria e amor, então espero que aproveitem e apreciem como eu fiz ao escrever! 

Dedico esse capítulo a uma das mulheres da minha vida  Stehrs que está fazendo aniversário hoje e que merecia algo feliz e verdadeiramente amável neste dia!

Amo você de todo coração minha gatinha raivosa, feliz aniversário! ✨✨❤️❤️

Também dedico esse capítulo a cada um de vocês que passou por todo o processo de tortura que a autora criou e aguentou até aqui, obrigada por tanto apoio e por tantos momentos bons!

Lembrando que ainda teremos mais histórias no EmiVerso, então não se sintam órfãos, okay? 

Aproveitem o capítulo, votem, cometem e deixem seu amor por esse coração de mãe babona que vê o filho voar pro mundo — vulgo a autora finalizando uma história que durou dois anos! 

Peguem seus lencinhos, suas águas e boa leitura! 😘✨///

"Para todos aqueles lobos perdidos que buscam uma matilha onde se encaixar, espero que saibam que por vocês, faria a Lua sangrar!"

— Aikyo, Emi

DEZ ANOS DEPOIS

O sol queimava a pele dos que curtiam a cachoeira.

As crianças e animais corriam livres pelo enorme terreno enquanto os mais velhos organizavam aquele almoço para a grande família.

— Mirae, vá chamar seu irmão e seus primos para virem comer, por favor! — Jin chamou a filha que estava sentada numa cadeira de descanso enquanto lia um livro.

— Já vou, pai. — a jovem alfa de cabelos cinza se levantou e andou pelo caminho que dava para a queda d'água.

— Zhen, você não pode botar a mãozinha dentro da boca do Kurama, filho! — Hanna apareceu carregando uma travessa com alguma comida e chamou a atenção do menino de dois anos que brincava com o cachorrinho agitado. — Ele vai acabar te mordendo sem querer e você não vai gostar nem um pouco disso, né! — a mulher se agachou na frente do menino de olhos profundos e sorriso idêntico ao do marido.

— Ele parece bem consciente do que tá fazendo, olha o sorriso sapeca desse menino! — Jimin falou, sorrindo divertido para o sobrinho que batia as mãos como se o parabenizasse.

— Falando no Jack, tenho que pedir pra ele trocar a roupa do bebê, não secou e não quero que ele fique resfriado...

— Já estou aqui! — o loiro apareceu sorrindo, dando um beijo na esposa e pegando o pequeno ômega no colo. — Vamos Zezinho, vamos vestir uma roupa limpinha! — o advogado entrou para dentro de casa brincando com o pequeno e arrancando um olhar apaixonado da esposa.

— Impressionante como Jackson e a paternidade se completam tão bem, não acha? — Jin falou, ao trazer uma última travessa para a mesa.

— Sim, desde que engravidei do Jian ele já se mostrou um pai incrível. Confesso que quando engravidei a segunda vez, achei que ele reclamaria, porque estávamos cuidando daquele projeto gigantesco e isso atrasaria as coisas, mas ele ficou tão feliz que conseguiu terminar tudo em sete meses e ficou em casa o resto da gestação comigo!