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Leonardo Camargo

Termino de colocar o ultimo enfeite no topo da arvore, vendo a felicidade das mulheres ali em volta

-Terminamos- a tia Clara fala batendo palminhas animada

-Finalmente, agora com licença que eu vou beber- minha mãe fala saindo junto com a tia Maria indo até o freezer

-bom, vou ir ao banheiro- pego meu celular de cima da mesa colocando no bolso e vou até a pequena ponte para atravessar para o outro lado

-Pq não vai no daqui?- a tia Adriana pergunta

-Pq também vou passar perfume, acabei esquecendo- sorrio para ela

-Da pra sentir seu perfume daqui falso- o Felipe falou baixo

-Quieto- falei e continuei andando, entrei dentro de casa subindo para o quarto em seguida

será que ela vem?

sentei na cama tirando o celular do bolso começando a mexer para esperar a bonita

passou 5, 7, 9 10 minutos e nada

pelo visto ela não vem mesmo

ia levantar para descer, convencido que ela não viria, até a porta abrir

-Desculpa a demora, sua mãe fez eu virar uma bebida com ela- a Maitê faz uma careta fechando a porta- o que você quer?- perguntou se aproximando

-Você- puxei ela pra mim que veio sorrindo

-Consegue esperar um pouco não?- perguntou com o sorriso no rosto enquanto eu seguro a cintura dela

-Não, falei que era impossível te ver gostosa assim e não poder te tocar- respondi colocando o cabelo dela para trás

-Estou na sua frente- ela respondeu com o sorrisinho inocente

de inocente só tem o sorriso mesmo

-Sorte minha, como falam por ai- respondi puxando ela para o meu colo, lembrando da frase do Caio de hoje mais cedo

-Se viu, sou a própria sorte amore- ela falou brincando passando os braços pelo meu pescoço

-Ainda bem que é a minha sorte.- seguro seu cabelo pela nuca puxando levemente

-Sou? não estou sabendo disso- ela respondeu puxando meu lábio com os dentes

-Agora você está então- respondi puxando ela mais para mim

-É? mas e você? é meu?- ela perguntou com um sorriso com os lábios quase colados com o meu

-Sou.- respondi também sorrindo logo beijando a mesma

o beijo era lento, queria sentir a boca dela na minha, ela segurava meu pescoço enquanto puxava meu cabelo, eu com uma mão segurava firme o pescoço dela enquanto puxava a cintura dela com a outra, peguei ela no colo e coloquei a mesma deitada na cama comigo por cima, ela entrelaçou a perna na minha cintura me fazendo colar o corpo no dela enquanto a minha mão passeava por todo aquele paraíso que ela chama de corpo, o beijo começou a ficar mais apressado, nossas respirações mais pesadas, paramos pela maldita falta de ar, começo distribuir beijos pelo maxilar, orelha descendo para o pescoço dela lentamente enquanto sentia ela descendo a mão pelo meu peito por dentro da camisa parando no cós da minha calça passando a mão lentamente pelo meu pau por cima da calça, segurei a coxa dela apertando firme fazendo com que ela apertasse meu pau. Quando sinto a Maitê abrindo minha calça escuto o barulho do meu celular tocando me fazendo bufar irritando

-O caralho, bem agora- resmungo pegando meu celular que estava na cama ao nosso lado enquanto a Maitê se apoiava nos cotovelos, e eu atendo o celular em seguida

-O que você quer Manuela?- perguntei para ela assim que atendi o celular

-Antes de ser grosso escuta casseta- ela fala baixo- o tio Gustavo está procurando a filha, a tonta da Maitê que nem avisa antes de sair- ela falou mais baixo ainda parecendo estar disfarçando

-Ela já vai descer- respiro fundo irritado sentindo meu pau latejar- inventa algo ai- respondi

-Tá bom, mas não demora, ele tá querendo ir aí procurar ela- ela falou

-Beleza, obrigada- desliguei o celular colocando no bolso enquanto a Maitê se senta na cama

-Meu pai né?- ela perguntou rindo e eu concordei

-Tá que nem doido te procurando, até aqui quer vir- respondi arrumando a minha calça enquanto levanto

-Vou descer então, e você tem que arrumar isso ai- ela apontou para a minha calça rindo, enquanto levanta

-Culpa sua- falei tentando arrumar ele na minha calça

-vai descer agora também?- ela perguntou estendendo a mão e eu concordei pegando, deixei ela ir na frente enquanto tirei uma foto no meu celular, saímos do quarto descendo para a sala, ela sai primeiro e eu fico lá um pouco mexendo no meu celular aproveitando para postar a foto nos melhores amigos, obviamente tirei o Nicolas

-vai descer agora também?- ela perguntou estendendo a mão e eu concordei pegando, deixei ela ir na frente enquanto tirei uma foto no meu celular, saímos do quarto descendo para a sala, ela sai primeiro e eu fico lá um pouco mexendo no meu celular ...

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Minha perdição♥️

Sempre foi você.Onde histórias criam vida. Descubra agora