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Prolongo.

"Senhor, Senhor Escalante..." !"

Assim que virei o corredor que se dividia em a mbos os lados, um grito parecido com um grito d e uma nobre dama voou para a parte de trás da m inha cabeça. Quando ele parou de andar sem pen sar, uma voz de repente se aproximou junto com o som de passos rápidos.

"Com licença, mas você poderia nos ajudar? A condessa de repente reclama de uma tontura extr ema e não sei o que fazer. Só há mulheres fracas aqui...."

Antes que qualquer desculpa esfarrapada pude sse ser dada, Cassel colocou de volta as luvas qu e já havia tirado pela metade. Uma expressão de t édio apareceu em seu rosto cansado por um mo mento, mas isso foi tudo.

Eventualmente, o que se virou para olhar para s nobres damas foi o rosto de um nobre rude, ma s gentil.

"....."

A mulher que mais se aproximou olhou para se u rosto fascinada, como se estivesse sem palavra s. Só de olhar para ele por um momento, meus ol hos imediatamente ficaram em êxtase. Assim co mo outras mulheres na corte de Ortega ou sodo mitas bem alimentadas.

Se fosse o primeiro, era um pouco chato, e se f osse o último, era extremamente nauseante, mas só havia uma causa. Que ele é excessivamente b onito.

E como filho da mais prestigiada família Orteg a, viver como o homem mais bonito de Mentor se mpre foi....

"Senhora?"

Foi tão bom que às vezes alguém ficava sem p alavras. Se um dia eu conseguisse arrancar os ol hos voyeuristas daqueles velhos sodomitas, seria a melhor coisa entre 100.

Ele deu um sorriso direto sobre seu olhar basta nte franco, típico de um oficial da marinha. Ao co ntrário de seu deslumbrante cabelo loiro, a linha d ura de seus lábios, que lhe dava uma sensação e stóica, suavizou-se por um instante. A mulher par ecia ter acabado de se afastar, mas depois balan çou a cabeça como se lembrasse tardiamente de seu dever.

"... Ah, então! Esperei que passasse um senhor que pudesse pedir ajuda, mas depois de muito te mpo de espera ninguém apareceu. Que sorte que Lord Escalante apareça em um momento tão críti co...!"

Os olhos de Cassel olharam além da nobre co mum parada na frente dele e em direção a outra n obre encostada na parede e respirando pesadam ente. Não é um rosto muito familiar, mas é um ro sto um tanto familiar.

As duas mulheres ao lado dela de repente com eçaram a fazer todos os tipos de gestos como se estivessem se exibindo. Massageie as mãos, aba ne-se.... Você consegue respirar? Você consegue andar em linha reta? Estas são perguntas claras p ara ouvir. Coisas que não parecem muito sérias p ara perguntar agora.

Se fosse realmente uma emergência, qualquer um teria corrido para o salão de banquetes a ape nas dois minutos de distância para a nobre conde ssa, mas a julgar pelo fato de que ninguém o fe

"... "Você realmente parece que está em perig 0."

Realmente não foi uma emergência. Desde o in ício, o que esperavam não era um cavalheiro gent il que carregasse a pobre mulher para uma carrua gem ou para um quarto de hóspedes.

Quando um banquete é realizado no palácio, pa ra onde Cassel costuma se dirigir após sair do sal ão de banquetes e o caminho que ele segue são t odos planejados com base em cálculos.

Porque tudo o que eles esperavam era Kassel.

Cassel assentiu educadamente e caminhou em direção à condessa, que finalmente começou a c air na parede. E então ela se lembrou de que seu marido era o conde Portillo, que havia morrido há um ano, provavelmente por volta dessa época.

 This Marriage Is Bound To Fail, Anyway Onde histórias criam vida. Descubra agora