12 - Perseguição

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O brilho da lua invadia o quarto, as janelas se encontravam abertas e o vento congelante dominava o ambiente, fazendo a cortina balançar, algo estava errado, estava sentada na cama, olhando para a paisagem a minha frente, minha cama era ao lado da janela, então eu tinha as visões das paisagens mais lindas, estava encantada, a lua o seu brilho, as estrelas, o frio, as árvores. 

Meus olhos desceram aos poucos e avistaram algo não comum no meio daquela árvores, alguém, mas quem?, era um homem e aquele homem me causou calafrios, fez o temer, sem dirigir uma palavra sequer para mim, mas quem era o mesmo. 

Me levantei me aproximando um pouco mais da janela, meu cabelo voava ao vento e meu corpo começa a tremer, ele começou a me encarar, e correu em direção a floresta, imediatamente me afastei da janela e a curiosidade tomou conta de mim. Minutos depois eu me via pegando um casaco, e saindo dos murros que me protegiam, se bem que eu me sentia mais livre na floresta, mas era perigoso, por um momento hesitei em entrar na floresta e procurar por aquele homem, mas algo em mim dizia que aquilo era o certo

Olhei em direção ao castelo mais uma vez, e por fim, entrei na floresta, eu corria desesperadamente procurando por alguém que eu não conhecia que loucura eu estava cometendo

Estava frio mas eu me sentia quente, algo estava errado, parei perto de uma árvore, e me apoiei na mesma, olhei em volta e não tinha nada, não tinha ninguém, minha respiração estava acelerada, eu havia corrido demais, e não sabia mais onde estava, droga.

Até que escuto um barulho de galhos se quebrando atrás de mim, o medo me dominou no mesmo instante, e eu ousei perguntar 

‐ Quem está aí? 

Não houve respostas, rapidamente olhei para trás de mim, até que sinto algo me puxar, era ele, ele havia me pegado, uma de suas mãos se encontrava na minha boca, e outra apertava a minha cintura

‐ Para que ser escandalosa?

Aquela voz, aquela voz me fez tremer, era tão autoritária, grossa, grave, e perversa.

‐ Vamos jogar um jogo, irei te soltar e você terá que correr, irei te dar 10 segundos para ir o mais longe que puder, caso eu te pegue eu faço o que eu quiser, caso não consiga pegar você, deixo você livre. Começando agora

Rapidamente ele me solta, então eu corro o mais rápido que posso, o que estava acontecendo, quem é ele

Escuto barulhos de passos atrás de mim, mas como ele pode me alcançar tão facilmente, de repente sinto minhas pernas fraquejarem, o que estava acontecendo, minha respiração estava acelerada, o calor no meu ventre crescia, ele queria ser preenchido por algo, até que algo me agarra, aquelas mãos grossas uma estava na minha boca e outra na minha cintura

‐ A brincadeira acabou ‐ Ele disse me empurrando para ficar de cara com uma árvore, o mesmo tirou a mão da minha boca e a coloca nos meus cabelos

‐ Quem é você? ‐ Perguntei com a voz trêmula

‐ O seu pior pesadelo, o demônio que vai escolher se você vai morrer ou viver ‐ A perversão tomava conta de sua voz, não pude evitar, no mesmo instante eu roçei minhas pernas uma na outra, eu precisava aliviar aquela dor que se localizava no meio de minhas pernas

‐ O que temos aqui? ‐ Ele desce a mão para debaixo da minha camisola, seus dedos alcançam a minha calcinha, o mesmo a coloca para o lado e percebe o quão molhada eu estava 

‐ Porra, garota, o que eu faço com você hein? ‐ Ele cochichou com a voz baixa, me fazendo tremer

Ao ver me minha reação, um dos seus dedos grossos escorregam na minha boceta, me fazendo gemer, ele estava dentro de mim, e aquilo era tão gostoso, mas eu precisava de mais, só aquilo não seria suficiente, seu dedo começou a entrar mais rápido em mim, e mais fundo

‐ Você não passa de uma vagabunda, olhe só pra si, desejando o pau de um estranho, uma vagabunda que fica molhada só com isso ‐ Então ele agarrou meu cabelo e puxou minha cabeça para perto e disse

‐ Uma vagabunda que me pertence, minha ‐ Os dedos do mesmo começaram entra de forma lenta  e torturosa

Aquilo estava tão gostoso, eu sentia o calor se formando em meu ventre eu iria explodir, até que eu escuto zíper da sua calça se abrindo e antes eu reclamasse o seu pau já havia me invadido, sem se importar ele começou a ir fundo e forte, uma de suas mãos escorregou até meu clitóris, fazendo movimentos de círculos, estava tão gostoso, o calor foi ao montando

‐ Você vai ser uma boa vadiazinha e vai gozar ‐ Suas palavras foram o mesmo que uma ordem, o meu útero obedeceu, e eu gozei

O membro do mesmo se encontrava ainda dentro de mim, minhas paredes sofriam com espasmos, meu útero apertava o membro do mesmo, ele então tirou o seu pau de dentro de mim, meu gozo escorreu pelas minhas pernas, sem aviso prévio, ele me penetrou de novo, meu útero se apertou em volta de seu membro

‐ Porra baby, você é tão apertada ‐ Ele começou a ir mais fundo, e puxou o meu cabelo 

‐ Quero que você implore, implore pelo meu pau 

‐ Por favor, por favor  ‐ Eu implorava pelo mesmo, eu o queria, mais fundo, mais rápido, eu queria tudo 

‐ Boa garota ‐ Ele foi mais fundo e mais rápido, suas estocadas atingiam o ponto certo

‐ Espero que esteja preparada para levar tudo ‐ Na mesma hora ele arfou 

E gozou, ele havia gozada dentro de mim, eu pensava que fosse difícil gozar duas vezes seguidas, mas ele me mostrou que não era, no mesmo instante que ele se retirou de mim, a sua porra se misturou com meus sucos e escorreu tudo pelas minhas pernas, ele me soltou e eu cai no chão, só escutei suas últimas palavras 

‐ Boa garota, agora você me pertence

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⏰ Última atualização: Aug 06 ⏰

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ACORRENTADOS - O amor pode vir das piores formasOnde histórias criam vida. Descubra agora