Yu~ki
Depois que fomos ao hospital visitar gaz, ficamos lá alguns minutos, foi muito emocionante e divertido ver gaz feliz por todos nós que estávamos lá junto com ele, quando fomos embora, eu e klaha fomos até a estação de metrô já que moramos na mesma rua, gackt, tetsu e közi tinha ido juntos para suas casas e Acredito que mana ainda estava no hospital com gaz
----Eu estava sentado no banco do metrô e klaha que estava sentado ao meu lado com sua cabeça deitada em meu ombro eu imagino que ele estava dormindo de cansaço depois daquele encontro que eu nunca imaginei que um dia ia acontecer, eu estava exausto de tanto falar, de tanto comer, e de tanto andar. Queria apenas minha casa e descansar, após ficar uns 20 minutos sentado naquele banco nem um pouco confortável e um ser humano me fazendo de travesseiro finalmente havíamos chegado.
-klaha, chegamos.- eu cutuco o ombro de klaha com o dedo indicador tentando o acordar-e klaha foi abrindo os olhos lentamente
-sim yu~ki Mais já chegamos?..- ele esfrega os olhos se levantando do banco e indo até a porta do metrô.
-felizmente sim, você deve tá morrendo de sono em, você ficou acordado a noite? Pra ficar com esse sono todo?-eu me levanto e vou até ele e nós saímos de dentro do metrô.
-não, é que como não tem nada o que fazer por pós o hiatus da banda e da minha saída da agência de modelo, não tem muito o que fazer então a coisa "muito" importante que eu faço é dormir..
-ah! Então é por isso que você demora um século para responder minhas mensagens!-eu aumento o tom de voz e dando leves tapas nas costas de klaha.
-calma! Calma.. não precisa me bater yuki!-ele se afastou de mim com uma expressão de medo. Mas eu desisti de continuar com as minhas ações, já que minha exaustão era maior
—Mas, Yu~ki, mudando de assunto...—Klaha olhou para mim com um olhar de desgosto, e eu o respondi, nem um pouco curioso: — Pela sua cara, vejo que não é coisa boa.
Klaha soltou um suspiro: — Você sabe muito bem da pingueira. — Eu o interrompi, ainda indignado: — Que?! Você havia me dito que aquela velha iria resolver tudo isso!
— Pois é! Vai fazer quatro dias que ela me disse isso! E aquela velha biscate nunca se resolveu! — É a segunda vez em minha vida que vejo Klaha assim; confesso que achei fofo o jeito que ele age quando está irritado. Encarei-o por alguns segundos, mas depois eu parei, assim que ele desviou o olhar de mim.
— Quando você chegar em casa, tenta falar com ela de novo. — Incentivei-o a falar com aquela mulher; caso contrário, eu acharia melhor ele fazer um B.O., porém Klaha é muito paciente.
— Claro, mas se ela tiver tempo... Sempre que eu apareço, parece que ela foge de mim. Bom... Já que estamos perto de casa, poderíamos comprar água aqui perto. — Eu concordei com a cabeça e só segui ele.
— Ah, é mesmo! — Ele olhou para trás e fixou os olhos em mim. — Hum?
— Você poderia comprar a água para mim? Eu meio que estou sem dinheiro agora. — Eu estava com a carteira em minha mão, mostrando que dentro só tinha minha identidade e meu celular. — Você poderia comprar para minha Klaha-sama? — Eu encarei-o em um tom provocativo, tentando suborná-lo.
Ele riu: — Meu Deus, você está falido, hein? Mas tudo bem, eu irei comprar; mas você irá ficar me devendo um real!
— Tá bom! Tá bom! — Eu disse.
— Fique esperando aqui fora mesmo eu não demoro! — Assim que ele entrou na loja de conveniência, eu me encostei no poste e cruzei os braços esperando e observando os carros passando. Sinceramente, quando eu vi Klaha pela primeira vez, ele parecia ser tão assustador; inclusive sua voz me dava arrepios. Costumava ser muito quieto e quanto mais quieto ele ficava, ele parecia cada vez mais estranho e assustador. Mas quando eu estava no pior dia da minha vida, ele me acolheu e entendia o que eu estava passando e o que eu estava pensando. Klaha é uma das pessoas mais gentis que eu conheci na minha vida.
Minutos depois vejo o mesmo com duas garrafas em cada mão e ele então agiu com rapidez.
— Pensa rápido! — e jogou o objeto até mim. Eu levei um susto, mas consegui segurar a garrafa a tempo antes que caísse. — Estava refletindo sobre o quê, Yu~ki-sama? — ele me interrogou, fazendo força para abrir a garrafa d'água.
— Ah, não, só estava pensando no que fazer quando eu chegasse em casa. — Embora eu estivesse mentindo para ele, seria muito vergonhoso assumir a verdade.
— Certo então, vamos andando? — Ele começou a caminhar enquanto tomava vários goles da água. Eu o acompanhei, abri a tampa da garrafa e comecei a beber também.
🥀
Me despedi de Klaha e o observei da varanda indo embora. Após observá-lo, caminhei para a porta de entrada até minha casa... Eu só queria dormir, mas lembrei que tinha um monte de coisas para fazer, como lavar roupa, organizar um monte de papéis e, por fim, tomar banho. Por mim, eu nem tomaria banho; eu só iria dormir mesmo.
Quando eu era criança, declarei à minha mãe que queria ser rico e sem problemas. Hoje sou rico e tenho problemas. Me arrependo de ter dado folga na minha assessora...