Você estava em um elegante jardim japonês, um local que contrastava fortemente com o habitual calabouço sombrio onde Sukuna costumava passar o tempo. O jardim estava florido e tranquilo, com uma fonte suave e borbulhante no centro. Era um local que você havia escolhido para um momento de descontração, esperando que Sukuna pudesse relaxar um pouco.
No entanto, Sukuna estava longe de estar relaxado. Ele estava sentado em um dos bancos de pedra, com uma expressão de desdém e uma leve frustração visível. “Eu não vejo a razão para estar aqui,” ele resmungou, cruzando os braços e desviando o olhar para as flores.
Você se aproximou, tentando não rir da forma como Sukuna estava claramente fazendo birra. “Eu pensei que um pouco de paz e natureza pudesse fazer bem a você. Está claro que você não está muito impressionado.”
Sukuna bufou, olhando para os pássaros que cantavam nos galhos das árvores. “Essas flores são inúteis. E toda essa paz é entediante. Prefiro a intensidade das batalhas e o caos das maldições.”
Você não se deixou desanimar e decidiu fazer o possível para tornar o ambiente mais agradável para ele. “Então, que tal uma competição?” você sugeriu, puxando uma pequena caixa de origami que havia trazido com você. “Vamos ver quem consegue criar a figura de origami mais interessante. O perdedor terá que admitir que o jardim tem seu valor.”
Sukuna levantou uma sobrancelha, claramente cético, mas curioso o suficiente para aceitar o desafio. “Está bem, vou jogar seu jogo. Mas não espere que eu me divirta com isso.”
Vocês passaram algum tempo dobrando o papel, com Sukuna inicialmente frustrado e até mesmo cuspindo algumas palavras de raiva quando algo não saía como ele queria. No entanto, com o tempo, ele começou a se envolver na atividade, seu olhar atento e suas mãos se movendo com precisão.
Depois de alguns minutos, vocês exibiram suas criações: um elegante pássaro de origami de um lado e uma complexa flor do outro. Sukuna olhou para a sua criação com um olhar de surpresa, um sorriso imperceptível começando a aparecer em seus lábios.
“Eu tenho que admitir,” ele disse, olhando para a flor de origami que você fez, “isso é mais interessante do que eu esperava. Talvez haja algo de valor em passar um tempo em um lugar como este.”
Você sorriu, aliviada por ter conseguido, mesmo que apenas um pouco, mudar a perspectiva de Sukuna. “Eu sabia que você se surpreenderia. Às vezes, a simplicidade pode ter seu charme.”
Sukuna levantou-se, olhando ao redor do jardim com uma nova apreciação. “Você conseguiu me mostrar que um pouco de tranquilidade pode ser... tolerável. Não que eu vá admitir que gosto disso.”
Você riu, dando-lhe um olhar satisfeito. “Só de você admitir isso para si mesmo já é um grande avanço. Agora, que tal relaxarmos e aproveitar o resto da tarde?”
Sukuna, ainda com um semblante um pouco fechado, seguiu você de volta para o banco. Embora ele não fosse de admitir facilmente, a presença tranquila do jardim e o desafio inesperado tinham conseguido aliviar um pouco de sua frustração.
À medida que o sol começava a se pôr, o jardim parecia menos entediante para Sukuna, e ele se permitiu, pela primeira vez, relaxar um pouco com você ao seu lado. Embora fosse um passo pequeno, era um sinal de que até mesmo o Rei das Maldições podia encontrar algum prazer na simplicidade, especialmente quando estava com você.
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Imagine Jujutsu kaisen
FanficFazer uns curtos felizes pra esquecer a tristeza no anime.