Hannigraham - Apenas uma simples história

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NAQUELA NOITE

Will e Hannibal já estavam em casa, ambos estavam no quarto após o banho, Will não tirava esse caso da mente, como não foi o Hannibal? Quem foi então?:

Will: Amor... como não foi você?

Hannibal: Will, nos ficamos juntos a noite toda

Will: Sim... isso me preocupa - senta na cama - e se esse assassino tiver alguma ligação com a Ellie ou sei lá... - preocupado e coça um pouco a nuca sem saber oque falar e nem oque fazer

Hannibal: A nossa princesa está segura com a gente - acaricia as costas dele

Will: Sim... ela tá bem, ela está com você no seu escritório o tempo todo, mas mesmo assim eu fico preocupado - o maior se aproxima e lhe dá um selinho demorado fazendo o menor se acalmar um pouco e sorrir

Hannibal: Se acalmou? - dando mais um selinho

Will: Sim - beija ele e acaricia seu rosto com delicadeza

Os dois deitam na cama ainda se beijando. Will finalmente se acalma e tira o assunto da cabeça, era incrível como Hannibal conseguia fazer ele ficar calmo sem muito esforço. Ambos se param o beijo e ficam trocando olhares fofos e carícias até que Will finalmente pode dormir tranquilo, Hannibal arruma o menor na cama e o cobre.

NO DIA SEGUINTE

Will estava no departamento e desta vez Ellie estava junto, todos estavam na sala de perícia mas sem a Ellie porque segundo eles, não era uma sala para crianças então a menor ficou vagando pelo departamento.

Ellie chega na sala de aula do Will e vê o notebook aberto, a pequena sobe na cadeira e clica em uma tecla do notebook onde abriu direto em uma pasta com várias fotos de cadáveres dos quais Will passava para seus alunos durante as aulas, não era assustador para Ellie e muito menos triste ver as vítimas, a pequena fica passando as fotos naturalmente.

Tudo ia bem até demais, Ellie termina de ver as fotos e sai da cadeira e ia sair da cadeira mas vê uma pessoa ensanguentada passar pela porta da saída, sobe um arrepio mas mesmo assim a pequena vai lá, Ellie sai da sala e continua vendo um rastro de sangue no chão e começa a seguir sem hesitar e cada vez mais vai aparecendo mais sangue, Ellie começa a sentir seu coração acelerar e chega em uma sala com a porta fechada onde o rastro acabava e também onde sentiu que devia parar e sair, mas ela foi? Não.

Ellie se estica o máximo que pode e alcança a maçaneta da porta que se abre sozinha após o puxão de leve da maçaneta, era um silêncio perturbador e a sala estava normal, nada de anormal aparentemente. Devia ter sido só uma paranoia, podia ter sido so isso, mas Ellie sente uma gota cair no seu rosto, ao olhar pra cima a menor vê o corpo de uma mulher pregado no teto da sala, toda ensanguentada, sem olhos e com o peito aberto sem coração, Ellie se vira pra correr mas pisa em algo no chão, ao olhar ela vê que eram os olhos arrancados da mulher.

Na sala de autópsia, todos conversavam sobre o cadáver de Marcele Garryson, mãe de Ellie:

Will: vamos ver se esse assassino vai se aproximar mais ou não

Jack: A Ellie vai ter que ficar no departamento, sem creche por enquanto

Derrepente um grito de criança ecoa no departamento, Will já entra em panico, saca a arma e vai correndo em direção ao grito e junto com Jack e Hannibal. Ao chegar na sala, eles veem a doutora Alana Bloom com a Ellie no colo tentando acalmá-la mas sem sucesso, Will pega a filha e tenta acalmá-la: