Sophia desceu as escadas, o frio na barriga ainda presente enquanto tentava acalmar seu coração acelerado. Ela precisava de um pouco de normalidade depois do que havia acontecido. Sentindo-se estranhamente leve, encontrou seu pai já sentado à mesa, esperando por ela para o jantar.

"Por que o Rafa saiu mais cedo?" perguntou seu pai, olhando para ela com curiosidade.
"Ah, aconteceu algumas coisas na casa dele," respondeu Sophia rapidamente, desviando o olhar para evitar prolongar o assunto. Não queria que seu pai soubesse sobre Noah, muito menos sobre o caos que ele causou mais cedo.
"Você parece feliz," observou seu pai com um sorriso. "Está rindo à toa, filha."

Sophia sorriu, tentando disfarçar a confusão em sua mente. "Ah, pai, estou bem, sabe?"
Seu pai assentiu, sfeito. "Gosto de ver você assim "

Depois do jantar, Sophia subiu para o seu quarto, já se preparando para falar com Noah. A imagem dele ainda estava fresca em sua mente-tatuado, com aquele olhar penetrante, e a forma como ele a fez sentir algo que nunca havia experimentado antes.

"Que ódio, estou feia com esse pijama de morango, né?" ela disse, olhando para o espelho e fazendo uma careta.

"Você está adorável," respondeu Noah com sua voz flertadora, o tom baixo e sedutor que fazia o coração dela disparar novamente.

Sophia suspirou, deitando-se na cama. "Eu queria tanto que você pudesse dormir comigo," confessou, sentindo-se estranhamente vulnerável.

Noah sorriu, mas havia algo de enigmático em seus olhos. "Hoje não posso, gatinha, mas em breve, talvez..." Ele deixou a promessa pairar no ar, sabendo que isso a deixaria ainda mais ansiosa e intrigada.

Deitada, Sophia sentiu seu coração bater mais rápido. Pegou o espelho e o colocou ao lado da cama, de maneira que pudesse ver Noah o tempo todo. "Eu quero olhar para você," ela murmurou, seus olhos fixos na imagem dele.

"Eu vou amar te ver dormir," Noah sussurrou de volta, a voz suave, mas carregada de intenções que a deixavam arrepiada. "Você está uma gata... quer sentir prazer?"

Sophia corou intensamente, o coração disparando ainda mais com a sugestão.
"Você é lindo sem camisa, não vou mentir," ela admitiu, o nervosismo e a atração evidente em sua voz.

Noah riu baixo, a risada profunda ressoando pelo quarto. "Gostou do que viu?" ele perguntou, o tom de voz carregado de um mistério perigoso.

Sophia assentiu, sem palavras, o coração batendo forte no peito.

"Deixe-me te ajudar a relaxar," sussurrou Noah. "Fecha os olhos, gatinha."

Ela obedeceu, suas pálpebras pesadas enquanto a voz de Noah enchia sua mente. "Imagine minhas mãos sobre seu corpo, tão suaves... descendo lentamente, tocando cada parte sua... Quero que sinta o prazer de ser admirada." A voz dele era um comando suave, e Sophia mal conseguia resistir.

Ela podia quase sentir as mãos dele percorrendo sua pele, o toque fantasma que a fazia estremecer. "Toque-se como se fossem minhas mãos," ele continuou, a voz dele um sussurro sedutor que fez o ar ao redor dela parecer mais quente.

Sophia sentiu seu corpo reagir, o calor crescendo em seu interior, e ela estava prestes a se entregar completamente àquela sensação. Mas, de repente, uma onda de dúvida a invadiu. Ela abriu os olhos, interrompendo o momento.

"Noah..." ela sussurrou, confusa e um pouco assustada com a intensidade do que estava sentindo.

Noah a olhou através do espelho, sua expressão entre frustração e desejo. "Você pode confiar em mim, Sophia," ele disse suavemente, após isso ele se entrega o prazer tem seu primeiro orgasmo após isso ela olha ele e diz "quero te ver "

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