𝗗𝗿𝘂𝗻𝗸

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Pᴏᴠ: Yᴜᴛᴏ

Eu havia acabado de chegar em Paris, depois de horas no avião, graças a Deus o avião dos atletas masculinos é diferente do avião das atletas femininas. Assim eu teria que ver Y/N de novo. Eu e ela havíamos brigado nas olimpíadas de Tóquio, claro que faz tempo mas eu ainda continuava bravo.

Ela era uma skatista do Brasil, eu agradeço demais por isso, não iria aguentar andar com ela o tempo todo. Quando chegamos no hotel, ela estava lá, já que os homens chegaram ao mesmo tempo que as mulheres. Só que ela ainda não me viu, então eu fico tranquilo.

A competição do skate feminino seria depois de amanhã e o masculino um dia depois. Então as meninas já estavam se aquecendo. E Hoje haveria uma festa, em uma das maiores baladas de Paris. E todos os atletas estão convidados.

[...]

Eu estava me arrumando, coloquei uma calça e uma jaqueta, por mais que estivesse verão aqui em Paris de noite esfriava bastante. Eu e alguns amigos do skate iríamos juntos para festa, peguei meu celular e corri para entrada do hotel, meus amigos já estavam me chamando e estavam falando que o Uber já havia chegado.

Cheguei na porta do hotel e entrei no Uber junto com meus amigos, a nossa sorte é que eram poucos se fôssemos muitos com certeza não iríamos conseguir uma carona assim ponto antes de sair do hotel eu via várias pessoas saindo e pegando outros carros, A grande maioria estava usando roupas de festa.

Enquanto estava no carro, meus amigos puxava um assunto com o Uber, eu achava até engraçado esse jeito zoeiro que eles têm e a facilidade que eles têm de fazer amizade com outras pessoas, mas eu estava meio distraído nem eu estava entendendo o que estava acontecendo comigo então comecei a mexer no meu Instagram.

A balada era um pouquinho longe do nosso hotel, ou seja, Demoramos mais de meia hora para chegar, e junto com a gente já chegava outros atletas, alguns vinham nos cumprimentar já outros não.

E quando eu olhei para os skatistas femininas eu a vi, Y/N, ela estava com vestido tão curto mas tão curto que eu jurava que eu podia ver a polpa da sua bunda, porém o vestido detalhado muito bem as suas curvas, que não Eram poucas, isso é uma vantagem de mulheres brasileiras a grande maioria tem curvas bem acentuadas, já japonesas tem um corpo mais magro, claro que não estou desmerecendo e falando que é feio, já que nosso país infelizmente impõe um padrão de beleza meio inalcançável, a grande maioria das japonesa se esforçam muito para conseguir ter o corpo que tem.

Bom além de estar usando aquele vestido minúsculo e pequeno, ela usava um salto alto, na verdade não era tão alto assim, mas mesmo assim tava muito bem nela ela também usava uma bolsa chique apoiada do seu ombro. Sua maquiagem estava perfeita nem tão forte, nem tão fraca. Ela entrava na festa e eu vi aqui grande maioria dos homens que estavam na festa viravam seus rostos para tentar olhar, isso só me faz comprovar a minha teoria que mulheres brasileiras são mais desejadas.

Já que éramos do mesmo esporte, ficamos na mesma mesa, a balada inteira estava adaptada para o jogo jogadores das Olimpíadas. Então havia um mês separadas para todos, me sentei com os meus amigos enquanto as meninas sentavam na nossa frente. Eu percebi que Y/N evitava olhando para mim, inclusive ela sentou na frente de Sora ao invés de olhar para mim e sentar na minha frente, já que tinha um lugar livre.

[...]

Conversa vai conversa vem, e uma música brasileira Começou a tocar, as skatistas e os skatistas brasileiros levantaram e foram para a pista, inclusive ela ponto enquanto o resto apenas ficavam olhando e rindo de alguns deles que faziam palhaçadas. Já as meninas estavam realmente levando a sério a grande maioria rebolava, inclusive Y/N, com aquele vestido minúsculo, tão minúsculo que eu com certeza conseguia ver a polpa de sua bunda enquanto ela rebolava. Mas já que não tínhamos nada inclusive nos odiavamos, não iria me intrometer, iria deixar ela dançando sozinha.

𝗛𝗼𝗿𝗶𝗴𝗼𝗺𝗲 𝗬𝘂𝘁𝗼, 𝗜𝗺𝗮𝗴𝗶𝗻𝗲𝘀        Onde histórias criam vida. Descubra agora