❤️| Capítulo 01

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               DULCE MARIA SAVIÑON                         

                                       DULCE MARIA SAVIÑON                         

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                                        2024. Los Angeles, EUA.
                      
Quando eu tinha 3 anos alguém me deixou na porta de um orfanato pobre na periferia da cidade, a única coisa que eu tinha comigo do meu passado era um medalhão. Com um símbolo estranho e uma descrição " uma vez em Paris "  eu vivia muito tempo tentando descobrir o significado mais evidentemente eu acabei desistindo. Subir em árvores e fugir do orfanato era muito mais divertido do que resolveu enigmas quando eu fiz 7 aos entrei furtivamente na cozinha e coloquei corante verde na sopa.

Jones: Quem fez isso? – a senhora Jones perguntou quando comeu a sopa, fazendo uma careta.

Evelyn: Sr. Jones foi a Dul. — o nome dessa dedo duro era Evellyn, ela sempre estava me deletando pra Sr. Jones a chefe do orfanato.
Após o jantar eu roubei o tablet do escritório da sr. Jones para assitir com as outras garotas a Eve me viu e correu pra nós entregar mais antes a ataquei por trás e a derrubei no chão. Ela agarrou meus cabelos e a mordi mais forte que eu pode

Evelyn: Aí minha orelha. – Ela diz com uma expressão de dor

A diretora nos viu brigando e correu até nós.

Jones:  Dul você está de castigo, eve eu vou te levar para o médico. – A Sr. Jones sempre ficava do lado da Eve, ela não me suportava no entanto as outras crianças me tratam como uma estrela do rock

Xx: Ela arrancou uma mecha do seu cabelo, você e tão legal. — Um garoto diz quando se aproxima de mim, eu estava no quintal brincando com meus amigos.

Quando eu completei 16 anos eu me tornei muito mais astuta e a eve quase nunca me pegava em flagrante.

Um dia meus amigos e eu decidimos ir para a cidade, depois de fugirmos do orfanato. Vagamos pela rua e gastamos nossas economias em Fast food, em algum momento eu vi uma senhora idosa ela estava em um cruzamento e apoiada em uma bengala, olhando ao redor e insegura. Peguei sua mão e a ajudei a atravessar a rua.

Quando voltei meus amigos não estavam em lugar nenhum, eu esperava alcança-los mais acabei entrando em um beco assustador e me perdi.

Xx: O que temos aqui. — Um dos caras diz, assim que eu entrei no beco apareceu dois caras. E suas caras não expressavam coisa boa.

Xx: Boas garotas não deveriam andar sozinhas. – O outro cara que estava com ele diz.

Dul: Eu não estou sozinha para trás. - Eles deram um passo para o lado e eu vi seu líder, naquele momento eu me sentir heroína de um romance sulpido. Aquele bad boy era alguns anos mais velho que eu, ele era lindo. Seus cabelos castanhos quase loiros, seus olhos castanhos penetrantes. Ele é alto e musculoso, apesar de estar usando uma camiseta e uma jaqueta preta de couro. Dá pra ver que ele é bem forte. Alguém que faz academia, eu tinha que me controlar caramba! Quase me esqueci que eu estava com problemas, foi quando os bandidos começaram a conversar entre si e descobri que o nome do líder deles era Christopher, quando ele se aproximou dei um passo para trás bati na parede de um muro.

Xx: Você não vai fugir baby, agora nos mostre o que tem na sua bolsa. –  Suas palavras fizeram o meu sangue ferver, eles não me intimidariam tão facilmente nem ferrando

Dul: Eu não sou seu bebê! Exclamo com um tom de voz mais elevado.

Xx: você se acha muito corajosa né? - Eu me afastei dele e ele quando viu meu medalhão brilhando com a luz da rua, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa ele arrancou do meu pescoço.

Dul:  Ei devolva! - Eu queria ataca-lo como um gato raivoso

Xx:  aonde você conseguiu isso? - Ele perguntou com curiosidade

Dul: Isso não é da sua conta! - Fui mais rápida dessa vez antes que ele pudesse piscar, o medalhão já estava em minhas mãos. Chutei sua perna e ele gritou de dor e sair correndo. Antes de eu dobrar a esquina escutei ele dizer atrás de mim

Xx: eu vou te encontrar! Ele gritou 

(....)

Só dei um suspiro de alívio quando eu cheguei no orfanato, assim que eu entrei ouvir passos apressados. E vi a senhora Jones e a Eve estava logo atrás dela e rindo maldosamente. eu fui pega!

Jones:  Você vai lavar toda a louça do jantar essa noite. – Bufei irritada, eu não aguentava mais a Eve me prejudicando tanto.

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Semanas depois Fumos para o museu, era tão chato que mal conseguia manter os meus olhos abertos. Mais quando estávamos entrando no ônibus derrepente sentir alguém olhando pra mim, eu rapidamente me virei e vi uma sombra dobrar a esquina.

Jones: precisa de um convite especial pra entrar? — A diretora diz, eu me sentir tão desconfortável eu não tinha escolha senão entrar no ônibus.

Eu estava no quintal do orfanato com as minhas amigas, Angelique, Estefânia e Clarice. Subi em uma árvore e fiquei pendurada de cabeça para baixo no galho quando alguém enfiou um folheto na minha cara.

Era minha melhor amiga Angelique.

Angelique: olha o que eu encontrei. – Pego o folheto e começo a ler.

Dul: diz aqui que é uma casa mal assombrada que fica a 50 quilômetros da cidade.

Clarice:  isso é brincadeira. – foi isso que eu pensei inicialmente, também pesquisei sobre aquela casa no Google e descobri que era real e não era uma casa e sim uma mansão abandonada, 13 anos atrás houve um incêndio lá e havia rumores que a família era assombrada por um fantasma os que sobreviveram fugiram para a Europa.

Angel: você acha que é verdade?

Dul: vamos lá ver com nossos próprios olhos.

Cla: De jeito nenhum tivemos muitos problemas na última vez.

Dul: Pois então eu vou sozinha porque Vocês estão com tanto medo?

Estefânia:  Porque você não passa a noite lá, já que você é tão legal.

Dul:  isso e fácil, fechado. – Algumas das meninas acabaram se juntando a mim, a Angelique, Clarisse e Estefânia. E decidimos ir até a mansão e o resto da turma combinou de nós cobrir antes de partimos peguei sacos velhos de dormir e dois par de lanterna no porão do orfanato. Quando voltei lá pra cima encontrei a Eve.

Evelyn: O que você estava fazendo lá embaixo?

Dul: não somos proibidas de descer no porão. – Digo e saio, depois disso entrei furtivamente na cozinha pra roubar comida para nossa viagem. Enquanto eu estava enchendo a minha mochila, aquele dedo duro me encurralou novamente na cozinha.

Evelyn: Porque você está na cozinha?

Dul:  Vai ver um terapeuta, você está paranóica.

(...)

No dia seguinte as meninas e eu fugirmos novamente do orfanato e pegamos um táxi, o motorista se recusou a nos deixar até a mansão e nos deixou um pouco antes.

Xx: A Partir deste ponto a estrada passa pela floresta, não quero que o meu carro fique preso. —  Como resultado tivemos que seguir o resto do caminho a pé no começo foi divertido mais enquanto mais avançava mais escuro ficava.

Angel: estou cansada, estamos perdidas?

Dul: para de choramingar. — Digo, eu ainda sentia que alguém estava me olhando.

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Boa noite amores, desejo uma ótima noite pra vcs. Amanhã eu posto o segundo capitulo pra vcs

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⏰ Última atualização: Oct 13 ⏰

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